O Sistema Correio dá mais uma demonstração de que não quer trégua e continuará infernizando, o já inferno astral vivido pelo governador Cássio. Na edição deste domingo, 06, do Jornal Correio da Paraíba, que caracteriza-se a cada dia como 'Jornal do PMDB', detina uma bomda daquelas do tipo nuclear. Em informação bombástica, diz que o dinheiro jogado do Edifício Concorde durante a campanha de 2006 veio de dois envolvidos com a compra de créditos da Cehap e do Ipep.
O jornal afirma que a informação está no relatório da Polícia Federal e, conforme o jornal, já foi encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Secretaria de Comunicação do Governo do Estado (Secom) entende que o assunto não diz respeito ao Estado e informou que os advogados da campanha do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) deverão se pronunciar nas próximas horas. O processo corre em segredo de justiça e, segundo o Governo do Estado, o vazamento das informações deve gerar ações judiciais para averiguar responsabilidades.
O jornal afirma que a informação está no relatório da Polícia Federal e, conforme o jornal, já foi encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Secretaria de Comunicação do Governo do Estado (Secom) entende que o assunto não diz respeito ao Estado e informou que os advogados da campanha do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) deverão se pronunciar nas próximas horas. O processo corre em segredo de justiça e, segundo o Governo do Estado, o vazamento das informações deve gerar ações judiciais para averiguar responsabilidades.
Veja abaixo matéria do Jornal Correio, intitulada 'Concorde: dinheiro veio de empresários do RJ':
“Investigações feitas pela Polícia Federal, em 16 meses, revelam que parte do dinheiro encontrado no Edifício Concorde (foto abaixo), na avenida Epitácio Pessoa, nos dias 27 e 29 de outubro de 2006, veio de contas bancárias de dois empresários que operaram a venda dos créditos imobiliários da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap) e do Instituto de Previdência do Estado da Paraíba (Ipep): Fernando Salles Teixeira de Melo e Olímpio Uchoa Viana”. “O dinheiro teria sido usado na campanha do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) á reeleição. O empresário Olavo Cruz de Lira, dono da sala 103, onde o dinheiro foi apreendido, era o responsável, de acordo com a PF, pela execução e pagamento de diversas ações da campanha do governador”.
Segundo as investigações, R$ 200 mil, dos R$ 406.920,00, apreendidos, por fiscais da Justiça Eleitoral e policiais federais, foram enviados do Rio de Janeiro para a campanha de Cássio por Fernando Salles Teixeira de Melo e Olímpio Uchoa Viana, que tiveram participação direta e ativa no processo de compra dos créditos imobiliários”. “Os dois empresários são ligados à empresa Tetto SPE 1 Gestão de Rebíveis LTDA, a mesma que comprou os créditos imobiliários em 14 de junho de 2006, por R$ 47,1 milhões, com deságio de 86% do valor de face avaliado pela empresa Gesthalt, do Rio de Janeiro, que era de R$ 329.424.620,10”. "Fernando Salles Teixeira de Melo disse que foi 'contratado pela Tetto para a análise do fluxo financeiro dos créditos. Seu trabalho consistiu em informar à Tetto até que preço a empresa poderia pagar pela compra dos créditos do Governo da Paraíba. Olímpio Uchoa Vianna foi quem assessorou financeiramente a Tetto na operação de compra da carteira de crédito da Cehap".
"As investigações da PF comprovaram que Olavo Cruz e seus auxiliares sacaram em agências bancárias de João Pessoa, no mínimo R$ 200 mil. A análise do material enviado pelos bancos à PF permitiu a indentificação da origem dos valores. Diz o inquérito: 'foi possível observar que, em 26 de outubro, os senhores Olímpio Uchoa e Fernando Salles transferiram R$ 40 mil para a conta do Sr. Olavo, através de transferências eletrônicas diretas. Cada um transferiu R$ 20 mil. Olímpio transferiu ainda R$ 30 mil para a conta de Renata Melo Perazzo, esposa de Olavo, em 26 de outubro de 2007".
"As investigações da PF comprovaram que Olavo Cruz e seus auxiliares sacaram em agências bancárias de João Pessoa, no mínimo R$ 200 mil. A análise do material enviado pelos bancos à PF permitiu a indentificação da origem dos valores. Diz o inquérito: 'foi possível observar que, em 26 de outubro, os senhores Olímpio Uchoa e Fernando Salles transferiram R$ 40 mil para a conta do Sr. Olavo, através de transferências eletrônicas diretas. Cada um transferiu R$ 20 mil. Olímpio transferiu ainda R$ 30 mil para a conta de Renata Melo Perazzo, esposa de Olavo, em 26 de outubro de 2007".
Autoria da reportagem: Adelson Barbosa e Josival Pereira
Fonte: Wscomonline
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