
“Nós avaliamos a reunião como positiva, porque o governo acatou a proposta encaminhada pelos trabalhadores em educação, onde nós apresentamos 5,55% a partir de maio, totalizando 10% com o percentual que o governo já havia concedido (de 4,45%), mais a elevação das classes a partir de outubro”, festejou o coordenador do Sintep, Antônio Arruda, ao termino da reunião. Segundo o secretário de Educação, Neroaldo Pontes, o fim do impasse, depois de três encontros em menos de 15 dias, revela uma “vitória do entendimento”.
Os professores reivindicavam uma diferenciação para quem tem ensino médio em relação a quem tem licenciatura de 5%, a mesma porcentagem seria acrescida para quem tem mestrado e doutorado (quem tem doutorado receberia, assim, 15% mais de quem tem apenas ensino médio). Esse formato será implantado a partir de 15 de outubro. “Esse aumento entre as classes incentiva o professor a titulação”, argumenta Pontes. O governador Cássio Cunha Lima (PSDB) não esteve presente à reunião, porque estava com faringite, mas acompanhou a negociação por telefone. Dando sinal verde para o acordo. Também participaram da reunião os secretários Jacy Toscano (Finanças); Maria América e Verônica Bezerra (Educação). O deputado João Gonçalves representou a Assembléia Legislativa.
Segundo Antônio Arruda, ficam agora para as próximas discussões, as negociações envolvendo as eleições diretas nas escolas, os professores querem que a lei que dá direito a escolha das direções seja estendida a todas as cidades do estado. Além disso, eles querem que seja revista a criação dos cargos dos funcionários na Secretária da Educação e uma melhor equipagem das escolas com materiais para que os trabalhadores em educação possam desempenhar suas funções. A APLP esteve representada por seu presidente, Francisco de Assis Fernandes, dentre outros diretores.
Segundo Antônio Arruda, ficam agora para as próximas discussões, as negociações envolvendo as eleições diretas nas escolas, os professores querem que a lei que dá direito a escolha das direções seja estendida a todas as cidades do estado. Além disso, eles querem que seja revista a criação dos cargos dos funcionários na Secretária da Educação e uma melhor equipagem das escolas com materiais para que os trabalhadores em educação possam desempenhar suas funções. A APLP esteve representada por seu presidente, Francisco de Assis Fernandes, dentre outros diretores.
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