Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

terça-feira, 15 de abril de 2008

Dr. Odoniel apoiará Edimaldo Galdino como seu substituto. Ele desistiu por correr 'risco de morte'.

O ex-prefeito da cidade de Diamante médico Odoniel Mangueira (foto), que desistiu semana passada de ser candidato a prefeito nestas eleições, já definiu quem irá apoiar como seu substituto para enfretar o atual prefeito Hércules Mangueira (PMDB), candidato à reeleição. Trata-se do vereador Edimaldo Galdino (PSDB). Foi o que nos informou, horas atrás, o jovem Leonardo Mangueira, filho do médico.
De acordo com Léo, seu pai decidiu não mais concorrer ao cargo de prefeito em Diamante por estar "recebendo constantes ameaças dos poderosos locais, através de capangas contratados". Segundo ele, Dr. Odoniel atendendo os apelos da família preferiu participar destas eleições prestando ajuda aos amigos por assim "correr menos risco de morte". O tucano Odoniel Mangueira estaria mais tranquilo com a decisão tomada, pelo grupo, em apoiar o vereador Edimaldo Gadino por ser um representante fortíssimo e com um ótimo histórico na cidade, em se tratando de política e amizades. O médico e ex-prefeito afirma, ainda, que "não só eu como toda minha família apoiaremos Edimaldo com toda força possível" e finaliza mandando um recado, num tom enfático, direto aos seus adversários políticos: " Aos violentos eu os entrego à Deus".
É bom que o Tribunal Regional Eleitoral e a Secretaria Estadual de Defesa Social tenha atenção para o que pode ocorrer na cidade de Diamante, como forma de prevenção, até porque registros históricos mostram que tragédias não estariam difícieis de acontecer por lá. Na campanha passada, o então candidato Hermes Mangueira (PMDB), ex-prefeito e pai do atual, foi assassinado no terraço de sua residência. O médico Odoniel Mangueira (PSDB) desistiu de ser candidato, semana passada, em carta escrita à população.Confira: Odoniel Mangueira anuncia, através de carta, que não é mais candidato em Diamante: "Minha família não concorda por medo da violência".

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