
A exigência das relações nominais de servidores tinha a intenção de verificar os gastos com pessoal promovidos pelas administrações municipais em ano eleitoral, conforme sugeriu em recente sessão plenária o conselheiro Fernando Catão. O Tribunal passará, agora, a investigar indícios de contratações temporárias de servidores em troca de votos. Os prefeitos, reeleitos ou não, e os presidentes de câmaras de vereadores tinham prazo até 14 de novembro para entregar esses balancetes e com a relação dos servidores. No geral foram sete Prefeituras e nove Cãmaras inseridas nesta situação.
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