A Coordenadora Municipal da Vigilância Epidemiológica na cidade de Itaporanga, Patrícia Ferreira, esteve no último sábado (08) no programa radiofônico 'Itaporanga em Foco', apresentado por este editor e levado ao ar pela rádio Correio do Vale AM 1590 Khz, onde passou algumas informações sobre a gripe A H1N1 a população do Vale do Piancó.A Coordenadora disse que apesar da gravidade pela rapidez com que a transmissão da gripe ocorre não haveria motivo, pelo menos no momento, para pânico. “A população precisa estar consciente de que o primeiro local que deve procurar, caso apresente os sintomas, é o posto de saúde", disse. O atendimento prioritário será destinado às pessoas com quadro de suspeita. "As unidades estarão abertas, porém, a prioridade são os pacientes com os sintomas", ressalta.
De acordo com Patrícia a equipe da vigilância epidemiológica está fazendo o monitoramento dos possíveis casos que vierem a aparecer. Considerando suspeitas pessoas que tiverem febre (acima de 37,5ºC) com tosse e/ou com dor de garganta. Também podem estar acompanhadas de dor de cabeça, dores musculares e nas articulações ou dificuldade respiratória. E afirmou que nos próximos dias a Secretaria Municipal da Saúde dará início à campanhas publicitárias destinadas à população.
De acordo com Patrícia a equipe da vigilância epidemiológica está fazendo o monitoramento dos possíveis casos que vierem a aparecer. Considerando suspeitas pessoas que tiverem febre (acima de 37,5ºC) com tosse e/ou com dor de garganta. Também podem estar acompanhadas de dor de cabeça, dores musculares e nas articulações ou dificuldade respiratória. E afirmou que nos próximos dias a Secretaria Municipal da Saúde dará início à campanhas publicitárias destinadas à população.
A Coordenadora alertou para a importância da higienização das mãos. “ A maior preocupação das pessoas deve ser com a higienização das mãos, já que o vírus pode permanecer até dez horas numa superfície lisa, como dinheiro, documentos e maçanetas de portas, por exemplo”, disse.
Já na manhã desta segunda (10), durante entrevista coletiva do Secretário de Saúde do Estado José Maria de França, foram repassadas mais informações sobre o segundo óbito causado pela Gripe A, ocorrido no último sábado (8). Segundo a infectologista Nadja Rocha, presente na coletiva, o professor Eduardo Santos não estava inserido no grupo de risco, se tornando um caso atípico da doença: “No caso dessa paciente, ele não apresentou todos os sintomas da Gripe A. Não é necessário que a pessoa apresente todos os sintomas de uma só vez, eles podem vir surgindo com a evolução do quadro”.
Informação repassada pelo secretário José Maria, revela o fato de que é esperado um aumento no número de pessoas infectadas pelo vírus H1N1 na Paraíba. Para ele, as medidas estão sendo tomadas, e a população deve continuar a seguir as orientações sobre higiene e não se automedicar. Atualmente no Estado foram notificados 46 casos, sendo que 10 foram confirmados (dois óbitos), 21 descartados e 15 estão sendo investigados. A Gerente de Respostas Rápidas da SES, Diana Pinto, enfatizou o fato de que após nove dias do último contato com um paciente infectado pelo H1N1, se as pessoas próximas não apresentarem nenhum sintoma podem se tranqüilizar.
Ainda sobre a morte do professor, Diana ressaltou que está sendo investigado onde ele contraiu a doença: “Ele pode ter contraído o vírus de uma pessoa de outro estado que esteve aqui em João Pessoa, ou o vírus já estaria circulando na Paraíba. Se esse for o caso, já é esperado que após três meses do início dos casos a influenza A, o vírus já esteja em nosso estado”. Apesar de durante a coletiva o secretário ter afirmado que o número de casos irá aumentar, de alertar a população quanto aos sintomas e da real possibilidade do vírus estar circulando no Estado, foi repassado que a gripe comum mata tanto quanto a Gripe A.
Já na manhã desta segunda (10), durante entrevista coletiva do Secretário de Saúde do Estado José Maria de França, foram repassadas mais informações sobre o segundo óbito causado pela Gripe A, ocorrido no último sábado (8). Segundo a infectologista Nadja Rocha, presente na coletiva, o professor Eduardo Santos não estava inserido no grupo de risco, se tornando um caso atípico da doença: “No caso dessa paciente, ele não apresentou todos os sintomas da Gripe A. Não é necessário que a pessoa apresente todos os sintomas de uma só vez, eles podem vir surgindo com a evolução do quadro”.
Informação repassada pelo secretário José Maria, revela o fato de que é esperado um aumento no número de pessoas infectadas pelo vírus H1N1 na Paraíba. Para ele, as medidas estão sendo tomadas, e a população deve continuar a seguir as orientações sobre higiene e não se automedicar. Atualmente no Estado foram notificados 46 casos, sendo que 10 foram confirmados (dois óbitos), 21 descartados e 15 estão sendo investigados. A Gerente de Respostas Rápidas da SES, Diana Pinto, enfatizou o fato de que após nove dias do último contato com um paciente infectado pelo H1N1, se as pessoas próximas não apresentarem nenhum sintoma podem se tranqüilizar.
Ainda sobre a morte do professor, Diana ressaltou que está sendo investigado onde ele contraiu a doença: “Ele pode ter contraído o vírus de uma pessoa de outro estado que esteve aqui em João Pessoa, ou o vírus já estaria circulando na Paraíba. Se esse for o caso, já é esperado que após três meses do início dos casos a influenza A, o vírus já esteja em nosso estado”. Apesar de durante a coletiva o secretário ter afirmado que o número de casos irá aumentar, de alertar a população quanto aos sintomas e da real possibilidade do vírus estar circulando no Estado, foi repassado que a gripe comum mata tanto quanto a Gripe A.
“Esse ano já tivemos 127 óbitos causados pela gripe comum, enquanto dois pela Gripe A. O que pedimos é que as pessoas procurem um médico o quanto antes, pois o medicamento que é administrado para combater esse vírus só surte efeito se administrado nas primeiras 48h da apresentação dos sintomas”, finalizou Diana Pinto.
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