“Tudo o que for dito pelos vereadores de situação e pelo prefeito Veneziano Vital do Rego criticando os parlamentares, vocês desconfiem. Jamais somos ou fomos contra o Plano de Habitação de Interesse Social. Muito pelo contrário, o projeto de lei ao chegar à Câmara Municipal está recebendo nossas emendas para o seu aprimoramento. Fomos buscar propostas dos especialistas na área para analisar o plano e como parlamentares nós temos a prerrogativas de detalhar a matéria e atender aos reclamos do povo, em favor dos anseios populares”.
A afirmação é da vereadora líder do PP na Câmara Municipal de Campina Grande, Daniella Ribeiro (foto), respondendo a críticas de parlamentares situacionistas com referência à tramitação de projeto de lei de autoria do Poder Executivo, com referência ao Plano de Habitação de Interesse Social e em reunião com dirigentes da UCES, SABs e diversas lideranças comunitárias. Na oportunidade os líderes comunitários estavam em companhia do presidente da UCES, João Batista da Silva. “Nós temos o direito e o dever de analisarmos as matérias de origem do prefeito, e não aceitamos da forma como vem escrito, e sim implementando as mudanças que se fazem necessárias. O objetivo é fazer da forma como o povo quer e deseja. Sempre devemos ouvir o povo e isso sempre fazemos da melhor forma possível”, ensinou a vereadora.
Lembrou, inclusive, que tem desenvolvido nos bairros de Campina Grande o Programa Mandato Popular, colhendo e discutindo com a sociedade iniciativas de interesse da população, para embasar a sua atuação no Parlamento e cobrar das autoridades benefícios para a comunidade. Daniella afirmou que, apesar da matéria ser oriunda do Ministério das Cidades e ser basicamente aquilo que os técnicos do Governo Federal orientam, a Oposição introduziu emendas com referência a questão da acessibilidade, de benefícios para a mulher como chefe de família, ao idoso, aos deficientes que não estavam beneficiados no Plano. Outra proposta da bancada de Oposição que subscreveu as Emendas é no sentido de publicizar junto às camadas da sociedade e acompanhar a implementação do plano e a sua revisão, conforme diretrizes delineadas no Sistema Nacional de Habitação, para que todos tenham acesso.
A parlamentar afirmou que uma das coisas mais difícieis que se tem hoje junto ao Poder Executivo Municipal é se acessar informações de interesse público. “É tremendamente complicado buscar qualquer notícia sobre o desenvolvimento das ações do Poder Executivo. Um simples Pedido de Informações é algo bastante complicado para contarmos com resultados”, destacou.
Concluindo disse que, “um vereador de Oposição tem a autoridade de dizer que o prefeito municipal de Campina Grande perdeu três milhões de reais do Governo Federal porque não tem capacidade para gerir, para administrar aquilo que está posto em suas mãos, enquanto está pedindo novos recursos”. Ela denunciou que, no dia 5 de maio Campina Grande perdeu uma verba de três milhões por questões de problemas na documentação”, o que na sua opinião é um “absurdo”.
A afirmação é da vereadora líder do PP na Câmara Municipal de Campina Grande, Daniella Ribeiro (foto), respondendo a críticas de parlamentares situacionistas com referência à tramitação de projeto de lei de autoria do Poder Executivo, com referência ao Plano de Habitação de Interesse Social e em reunião com dirigentes da UCES, SABs e diversas lideranças comunitárias. Na oportunidade os líderes comunitários estavam em companhia do presidente da UCES, João Batista da Silva. “Nós temos o direito e o dever de analisarmos as matérias de origem do prefeito, e não aceitamos da forma como vem escrito, e sim implementando as mudanças que se fazem necessárias. O objetivo é fazer da forma como o povo quer e deseja. Sempre devemos ouvir o povo e isso sempre fazemos da melhor forma possível”, ensinou a vereadora.
Lembrou, inclusive, que tem desenvolvido nos bairros de Campina Grande o Programa Mandato Popular, colhendo e discutindo com a sociedade iniciativas de interesse da população, para embasar a sua atuação no Parlamento e cobrar das autoridades benefícios para a comunidade. Daniella afirmou que, apesar da matéria ser oriunda do Ministério das Cidades e ser basicamente aquilo que os técnicos do Governo Federal orientam, a Oposição introduziu emendas com referência a questão da acessibilidade, de benefícios para a mulher como chefe de família, ao idoso, aos deficientes que não estavam beneficiados no Plano. Outra proposta da bancada de Oposição que subscreveu as Emendas é no sentido de publicizar junto às camadas da sociedade e acompanhar a implementação do plano e a sua revisão, conforme diretrizes delineadas no Sistema Nacional de Habitação, para que todos tenham acesso.
A parlamentar afirmou que uma das coisas mais difícieis que se tem hoje junto ao Poder Executivo Municipal é se acessar informações de interesse público. “É tremendamente complicado buscar qualquer notícia sobre o desenvolvimento das ações do Poder Executivo. Um simples Pedido de Informações é algo bastante complicado para contarmos com resultados”, destacou.
Concluindo disse que, “um vereador de Oposição tem a autoridade de dizer que o prefeito municipal de Campina Grande perdeu três milhões de reais do Governo Federal porque não tem capacidade para gerir, para administrar aquilo que está posto em suas mãos, enquanto está pedindo novos recursos”. Ela denunciou que, no dia 5 de maio Campina Grande perdeu uma verba de três milhões por questões de problemas na documentação”, o que na sua opinião é um “absurdo”.
Ascom
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