
Mulheres adoecem mais – Segundo boletim divulgado pela Gerência de Vigilância Epidemiológica da SES, foram notificados de janeiro a julho deste ano 998 casos de dengue no Estado, mas confirmados apenas 530, sendo 216 em homens e 314 em mulheres. No mesmo período do ano passado, foram notificados 6.772 casos de dengue, sendo que 4.157 foram confirmados, 1.792 em homens e 2.365 em mulheres. Dos 530 casos deste ano, quatro foram de febre hemorrágica de dengue (FHD), registrados em Pirpirituba (3) e Rio Tinto (1); três de dengue com complicação (DCC), em Monteiro, e um evoluiu para o óbito, em Itabaiana. No mesmo período do ano passado, 60 pessoas tiveram dengue hemorrágica, 45 contraíram dengue com complicações e cinco morreram.
Onde o risco é maior – Segundo análise da Vigilância Epidemiológica, embora que João Pessoa tenha registrado o maior número de pessoas infectadas (181), Pirpirituba (que teve 68 casos) é o município do Estado onde há o maior risco de adoecer por dengue, seguido de Coremas (57), Cabedelo (41) e Patos (75). Isso, porque a taxa de incidência da doença, medida de acordo com a população, chega a 664,5 para cada 100 mil habitantes em Pirpirituba, enquanto em João Pessoa essa taxa é de apenas 26,83 para cada 100 mil. Em Coremas, a taxa de incidência é de 374,1; em Cabedelo é 84,45 e em Patos 77,1, para cada 100 mil habitantes.
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