Nesta quarta-feira (13), às 13h, o ex-governador Cássio Cunha Lima concedeu sua primeira entrevista a imprensa de Campina Grande depois de ter seu mandato cassado pelo TSE. Na sua fala, Cássio reafirmou que disputará uma vaga para o Senado em 2010 pelo PSDB, reiterou o apoio as candidaturas de Cícero Lucena (PSDB) e Efraim Morais (DEM), tendo também destacado a possibilidade de unir forças com outros grupos políticos, no caso o PSB do prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho.A prefeita da cidade de Piancó, Flávia Galdino (PP), presente à coletiva, foi convidada pelo ex-governador para representar os prefeitos da Paraíba na entrevista. Flávia Galdino (foto) reafirmou o apoio a candidatura de Cássio e disse que não medirá esforços para fazê-lo vitorioso em Piancó e no Vale. Bastante descontraído, após a entrevista, Cássio disse: “ Flávia preciso chegar ao Senado para ajudar mais a Piancó, torço pelo seu sucesso, conte comigo”
Flávia Galdino (PP) compôs a Mesa na entrevista concedida por Cássio Cunha Lima, também integraram a Mesa, os deputados estaduais Romero Rodrigues (credenciado para ser o representante de Pincó na Assembléia) e Arthur Cunha Linha. E na mesma linha das declarações anteriores, dadas em João Pessoa, o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) ratificou a injustiça da sua cassação. A coletiva durou aproximadamente 1h30min, e satisfez as curiosidades da imprensa campinense.
Cássio não descartou a possibilidade de concorrer a uma vaga para o senado federal em 2010 e afirmou que seu futuro político está nas mãos dos paraibanos. “Vivemos numa democracia que precisa ser aprimorada e todo poder emana do povo, portanto espero continuar na trincheira de luta política, pretendo submeter-me ao julgamento popular mais uma vez, como fiz em várias outras eleições”, disse.
Cássio agradece a presença da prefeita Flávia Galdino na sua coletivaEsta foi a primeira coletiva a imprensa realizada na cidade de Campina Grande pelo ex-governador Cássio Cunha Lima. O tucano respondeu a todas as perguntas da imprensa campinense por que julgou necessário prestar um esclarecimento, pós cassação, ao povo daquela cidade. No final da coletiva, vários populares adentraram o local com bandeiras, aplaudindo o ex-governador ao som das músicas da campanha eleitoral de 2006 (na foto abaixo). 
Já na noite de ontem em entrevista ao Padre Albeni Galdinho, na TV Master, depois do silencio voluntário, Cássio disse que se arrependia de ter subestimado a força da desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti, esposa do governador José Maranhão, a quem ele atribui forte influencia no judiciário, inclusive no eleitoral.
Cássio convocou a Assembléia Legislativa, a Imprensa e a sociedade organizada para reagir a “essas práticas ultrapassadas de se fazer política no Estado”. Para ele, se faz necessário fiscalização permanente para que não haja concentração exagerada de Poder com um exercendo o comando do Executivo e a desembargadora fazendo o mesmo no Judiciário. "Se tivesse que rever uma posição certamente que não teria subestimado a influência da desembargadora junto aos demais membros do Judiciário", declarou.
Já na noite de ontem em entrevista ao Padre Albeni Galdinho, na TV Master, depois do silencio voluntário, Cássio disse que se arrependia de ter subestimado a força da desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti, esposa do governador José Maranhão, a quem ele atribui forte influencia no judiciário, inclusive no eleitoral.
Cássio convocou a Assembléia Legislativa, a Imprensa e a sociedade organizada para reagir a “essas práticas ultrapassadas de se fazer política no Estado”. Para ele, se faz necessário fiscalização permanente para que não haja concentração exagerada de Poder com um exercendo o comando do Executivo e a desembargadora fazendo o mesmo no Judiciário. "Se tivesse que rever uma posição certamente que não teria subestimado a influência da desembargadora junto aos demais membros do Judiciário", declarou.O ex-governador acusou a Justiça Eleitoral de adotar dois pesos e duas medidas no trato dos processos. Segundo ele, enquanto seu processo de cassação teve recorde de rapidez “até hoje o governador / ex-senador José Maranhão não teve nenhum processo julgado mesmo sendo anterior ao meu”.
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