Agora é definitivo: A folga de pagamento dos servidores públicos estaduais deverá mesmo ser gerenciada por um banco oficial, a Caixa Econômica ou Banco do Brasil. O governador José Maranhão (PMDB) se reuniu com os secretários Marcus Ubiratan (Finanças), Anísio Maia (Receita) e Antônio Fernandes (Administrativa), definindo como eles como será processada a operação.
Nas audiências com os diversos órgãos do governo federal esta semana, em Brasília, o governador manteve encontros com dirigentes do Banco do Brasil e da Caixa. A informação é que uma das propostas oferecida ao governo para gerenciar a folha de pagamentos dos mais de 100 servidores públicos teria alcançado a ordem de R$ 230 milhões.
Maranhão confirmou o volume de recursos durante entrevista concedida ao programa Correio Debate, ocasião também em que descartou compromisso com o Banco Real, instituição gerenciadora da folha de pagamento; na renovação do contrato, tendo anunciado a determinação para a folha ser paga através de um banco oficial, conforme o desejo manifestado desde que assumiu o comando do Estado em 18 de fevereiro.
O Banco Real tenta renovar o contrato com o governo do Estado, entendimento que dificilmente se chegará a um acordo por causa da proposta “insignificante” de R$ 20 milhões se comparada com o que vem sendo oferecido pelos bancos oficiais.
Nas audiências com os diversos órgãos do governo federal esta semana, em Brasília, o governador manteve encontros com dirigentes do Banco do Brasil e da Caixa. A informação é que uma das propostas oferecida ao governo para gerenciar a folha de pagamentos dos mais de 100 servidores públicos teria alcançado a ordem de R$ 230 milhões.
Maranhão confirmou o volume de recursos durante entrevista concedida ao programa Correio Debate, ocasião também em que descartou compromisso com o Banco Real, instituição gerenciadora da folha de pagamento; na renovação do contrato, tendo anunciado a determinação para a folha ser paga através de um banco oficial, conforme o desejo manifestado desde que assumiu o comando do Estado em 18 de fevereiro.
O Banco Real tenta renovar o contrato com o governo do Estado, entendimento que dificilmente se chegará a um acordo por causa da proposta “insignificante” de R$ 20 milhões se comparada com o que vem sendo oferecido pelos bancos oficiais.
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