O senador Efraim Morais (DEM) usou ontem a tribuna do Senado para se defender de acusações veiculadas na revista Veja desta semana que lhe atribui contratações de cabos eleitorais como funcionários fantasmas e evolução indevida de patrimônio. Para o senador, ultimamente tem acontecido uma inversão de valores em um dos fatos mais dignos do Direito, que é o ônus da prova. “No Senado as denuncias são jogadas no ar e cabe aos senadores buscar provar a inocência”, destacou.
Como prometido, o senador utilizou a tribuna munido de vários documentos e elencou a sua defesa em três pontos (contratações/ patrimônio/ equívocos) e recebeu o apoio do Senado Federal. O senador disse ainda que apresentou a defesa em respeito ao Senado, a Paraíba e aos paraibanos e agradeceu a solidariedade que recebeu. O parlamentar lembrou que já há algum tempo tentam vincular a imagem dele a alguma infração.
Sobre a contratação de fantasmas, o senador afirmou que todos os citados na matéria tem residências fixas e defendeu a contratação citando documento da Mesa Diretora que diz que a contratação de assessores e secretários se dará de acordo com a necessidade dos parlamentares e a atuação se dará onde for mais conveniente para cada um. “Não existe fantasmas, são paraibanos com residências fixas, homens e mulheres, idôneos e sérios. Não cometi nenhum crime contra esta Casa e nem contra o regimento, se a lei não é boa, vamos mudar, mas não cometi nenhum crime”, declarou.
Sobre a evolução do seu patrimônio, Morais apresentou documentos alegando que a casa mostrada na reportagem na praia de Camboinha, foi construída em 2004, antes que ele chegasse a 1ª secretaria e que era fruto da venda da outra casa que a reportagem também mostrou. “Quero destacar que sou engenheiro e responsável técnico pela construção da primeira casa no ano de 1993, fruto de um financiamento da Caixa Econômica Federal”, destacou senador, apresentando também a planta da segunda casa, também da praia de Camboinha.
O senador disse ainda que além, das acusações serem falsa, a reportagens cometeu alguns equívocos e citou a acusação da contratação da senhora Dalva Ferreira dos Santos, esposa de Laurir Ferreira, que é medico com CRM 981/PB e a reportagem disse que ele era advogado. “Nunca contratei um advogado, nunca fui ouvido por um juiz ou promotor. Não sei por que e a quem interessa fazer isso comigo”, desabafou. “Meu maior patrimônio não material, meu maior patrimônio não há dinheiro que compre, meu maior patrimônio são essa certidões negativas do TCU e da Receita Federal. São poucos os que podem exibir essas certidões”, disse o senador apresentando certidões retiradas nesta terça-feira.
O paraibano foi aparteado por nove senadores que se solidarizam com o parlamentar e destacaram o seu pronunciamento. Os senadores presentes pediram aparte, e aproveitam para elogiar o esclarecimento do senador e a conduta publica do parlamentar.
Sobre a contratação de fantasmas, o senador afirmou que todos os citados na matéria tem residências fixas e defendeu a contratação citando documento da Mesa Diretora que diz que a contratação de assessores e secretários se dará de acordo com a necessidade dos parlamentares e a atuação se dará onde for mais conveniente para cada um. “Não existe fantasmas, são paraibanos com residências fixas, homens e mulheres, idôneos e sérios. Não cometi nenhum crime contra esta Casa e nem contra o regimento, se a lei não é boa, vamos mudar, mas não cometi nenhum crime”, declarou.
Sobre a evolução do seu patrimônio, Morais apresentou documentos alegando que a casa mostrada na reportagem na praia de Camboinha, foi construída em 2004, antes que ele chegasse a 1ª secretaria e que era fruto da venda da outra casa que a reportagem também mostrou. “Quero destacar que sou engenheiro e responsável técnico pela construção da primeira casa no ano de 1993, fruto de um financiamento da Caixa Econômica Federal”, destacou senador, apresentando também a planta da segunda casa, também da praia de Camboinha.
O senador disse ainda que além, das acusações serem falsa, a reportagens cometeu alguns equívocos e citou a acusação da contratação da senhora Dalva Ferreira dos Santos, esposa de Laurir Ferreira, que é medico com CRM 981/PB e a reportagem disse que ele era advogado. “Nunca contratei um advogado, nunca fui ouvido por um juiz ou promotor. Não sei por que e a quem interessa fazer isso comigo”, desabafou. “Meu maior patrimônio não material, meu maior patrimônio não há dinheiro que compre, meu maior patrimônio são essa certidões negativas do TCU e da Receita Federal. São poucos os que podem exibir essas certidões”, disse o senador apresentando certidões retiradas nesta terça-feira.
O paraibano foi aparteado por nove senadores que se solidarizam com o parlamentar e destacaram o seu pronunciamento. Os senadores presentes pediram aparte, e aproveitam para elogiar o esclarecimento do senador e a conduta publica do parlamentar.
A bancada de senadores do Rio Grande do Norte, em peso se solidarizou com o senador, além do senador Cícero Lucena, da Paraíba e Heráclito Pires. Todos reascenderam, em pronunciamento, a confiança no senador Efraim Morais e a descrença nas denuncias publicadas pela revista Veja.
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