Após realização do Encontro de Prefeitos do Cariri, o presidente da União Brasileira de Municípios, Leonardo Santana (foto), defende a deflagração de uma Greve Geral dos Prefeitos, em protesto pelo endividamento dos municípios, as baixas no Fundo de Participação(FPM) e o descaso do governo para com os seus mais importantes entes federados. Foram muitas as reclamações dos gestores, em relação aos débitos com o INSS, a falta de recursos e a desvalorização dos entes federados.
Para Leonardo, não adianta mais as "marchas" em Brasília, pois os prefeitos chegam a gastar mais de 3 mil reais e voltam cada vez mais decepcionados, pois na capital federal eles são apenas gestores sem muita importância diante da imponência da União, do luxo e exuberância vivida pelos ocupantes dos altos cargos do governo, em detrimento de milhares de gestores que voltam depois para o convívio de populações que são obrigadas a comer palma e beber água de xique-xique.
Segundo ele, o municipalismo no Brasil está mal conduzido e precisa sair da teoria, pois não há reação maior contra o governo, e sim uma espécie de subserviência a tudo que é feito, pois em momento nenhum os municípios estiveram tão fragilizados e os prefeitos tão desprestigiados, desrespeitados, alguns até são acusados de improbidade, fruto de erro apenas de prestação de contas. "É preciso que o governo respeite as responsabilidades dos municípios e se conscientize de que precisa dos gestores municipais, sob pena de gerar o perigo de governabilidade, principalmente com os saques que a União tem promovido nos ingredientes que formam os recursos destinados as cidades brasileiras". Na Paraíba uma importante defensora do municipalismo é a prefeita da cidade de Piancó, Flávia Serra Galdino (PP).
"Eu duvido que o governo federal consiga administrar sem os prefeitos, pois a vida começa nos municípios, o Brasil começa nos municípios, onde a vida continua sob todos os aspectos. A educação, a saúde e o bem estar social só acontecem nos municípios". Leonardo lamentou as perdas no FPM que já acontecerem no repasse deste dia 20, para os a maioria dos municípios que receberam apenas 29 mil reais, e são obrigados a repassar o duodécimo das câmaras municipais, que passa de 40 mil reais, se tornando impossível administrar uma cidade sem nenhum recurso.
Ascom
Para Leonardo, não adianta mais as "marchas" em Brasília, pois os prefeitos chegam a gastar mais de 3 mil reais e voltam cada vez mais decepcionados, pois na capital federal eles são apenas gestores sem muita importância diante da imponência da União, do luxo e exuberância vivida pelos ocupantes dos altos cargos do governo, em detrimento de milhares de gestores que voltam depois para o convívio de populações que são obrigadas a comer palma e beber água de xique-xique.
Segundo ele, o municipalismo no Brasil está mal conduzido e precisa sair da teoria, pois não há reação maior contra o governo, e sim uma espécie de subserviência a tudo que é feito, pois em momento nenhum os municípios estiveram tão fragilizados e os prefeitos tão desprestigiados, desrespeitados, alguns até são acusados de improbidade, fruto de erro apenas de prestação de contas. "É preciso que o governo respeite as responsabilidades dos municípios e se conscientize de que precisa dos gestores municipais, sob pena de gerar o perigo de governabilidade, principalmente com os saques que a União tem promovido nos ingredientes que formam os recursos destinados as cidades brasileiras". Na Paraíba uma importante defensora do municipalismo é a prefeita da cidade de Piancó, Flávia Serra Galdino (PP).
"Eu duvido que o governo federal consiga administrar sem os prefeitos, pois a vida começa nos municípios, o Brasil começa nos municípios, onde a vida continua sob todos os aspectos. A educação, a saúde e o bem estar social só acontecem nos municípios". Leonardo lamentou as perdas no FPM que já acontecerem no repasse deste dia 20, para os a maioria dos municípios que receberam apenas 29 mil reais, e são obrigados a repassar o duodécimo das câmaras municipais, que passa de 40 mil reais, se tornando impossível administrar uma cidade sem nenhum recurso.
Ascom
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