
O projeto já provocou reação contrária: a Associação do Ministério Público reuniu nesta quarta - feira (25) membros da categoria criando o Comitê da Democracia combatendo o que considera retrocesso. O presidente da AMPB, promotor João Arlindo Correia, informou que o Comitê vai às ruas e buscar todo o apoio possível da sociedade para barrar essa medida a ser apresentada na Assembléia Legislativa. "Estamos criando um comitê formado por nós, presidente da Associação, Oswaldo Trigueiro do Vale Filho, Fred Coutinho e Alexandre César para fomentar a discussão e defender a instituição do Ministério Público ameaçado de retrocesso sem igual", argumentou.
Para ele, a conquista da categoria de poder ter no promotor de justiça a condição de poder votar e ser votado “não pode incorrer nesse atraso injustificável e na contramão da historia e do Pais”. João Arlindo lembrou que dos “27 estados do Brasil apenas 6 incidem com essa condição impeditiva, mesmo assim até São Paulo já está enviando à Assembléia projeto-de-lei que se nivela à grande maioria dos estados, entre eles a Paraíba, um dos primeiros a avança conforme lutas desde 1988, quando da Constituinte”.
O Comitê deve reunir os promotores e procuradores até a próxima segunda-feira (30) para tirada de Nota e calendário de ações.
Para ele, a conquista da categoria de poder ter no promotor de justiça a condição de poder votar e ser votado “não pode incorrer nesse atraso injustificável e na contramão da historia e do Pais”. João Arlindo lembrou que dos “27 estados do Brasil apenas 6 incidem com essa condição impeditiva, mesmo assim até São Paulo já está enviando à Assembléia projeto-de-lei que se nivela à grande maioria dos estados, entre eles a Paraíba, um dos primeiros a avança conforme lutas desde 1988, quando da Constituinte”.
O Comitê deve reunir os promotores e procuradores até a próxima segunda-feira (30) para tirada de Nota e calendário de ações.
“A cúpula do Ministério Público da Paraíba assume um retrocesso histórico violento e inadmíssivel, ao mesmo tempo que agride a classe dos promotores ignorando até mesmo princípios básicos constitucionais, segundo os quais todos são iguais perante a lei”- assim reagiu o presidente da Confederação Nacional do Ministério Público (Conamp), Jose Carlos Consenzo.
Wscom
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