Os procuradores de Justiça da Paraíba obtiveram, nesta segunda-feira (30), o direito de exclusividade na eleição para compor a lista tríplice que definirá o próximo Procurador-Geral de Justiça. A alegação da classe em retirar dos promotores o direito de votar e ser votado é a de que falta a estes experiência e maturidade para o alto cargo do Ministério Público.
A proposta dos procuradores foi vitoriosa por 12 votos a 7. Agora, os promotores pretendem dar novos passos para modificar o projeto e trazer a categoria de volta à disputa.
“A proposta foi aprovada e os promotores deixam de ter legitimidade passiva. Agora vamos buscar na Assembléia Legislativa e com governador do Estado, ou ainda com caminhos judiciais para que isso não prevaleça”, disse o promotor João Arlindo Correia, presidente da Associação Paraibana do Ministério Público.
Ele disse não saber ainda quando a modificação ao artigo chegará à Casa Legislativa, mas que os protestos dos promotores serão constantes. “O argumento de que não tínhamos experiência nem maturidade pra gerir o Ministério Público é um absurdo”, lamentou João Arlindo.
A proposta dos procuradores foi vitoriosa por 12 votos a 7. Agora, os promotores pretendem dar novos passos para modificar o projeto e trazer a categoria de volta à disputa.
“A proposta foi aprovada e os promotores deixam de ter legitimidade passiva. Agora vamos buscar na Assembléia Legislativa e com governador do Estado, ou ainda com caminhos judiciais para que isso não prevaleça”, disse o promotor João Arlindo Correia, presidente da Associação Paraibana do Ministério Público.
Ele disse não saber ainda quando a modificação ao artigo chegará à Casa Legislativa, mas que os protestos dos promotores serão constantes. “O argumento de que não tínhamos experiência nem maturidade pra gerir o Ministério Público é um absurdo”, lamentou João Arlindo.
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