
A proposta altera a Constituição e ainda precisa ser analisada no plenário do Senado, seguir para discussão na Câmara antes de virar lei. A ideia é evitar casos como o do ex-deputado Enéas Carneiro (Prona) que teve votação expressiva e levou com ele outros cinco candidatos do seu partido, alguns com menos de 300 votos.
Atualmente, a apuração dos eleitos é determinada pelo quociente eleitoral (divisão do número de votos válidos pelo número de cadeiras da casa legislativa) que define os partidos e/ou coligações que têm direito a ocupar as vagas. Já o quociente partidário, resultado da divisão do número de votos válidos do partido ou coligação (incluem-se aqui votos pessoais e de legenda) pelo quociente eleitoral, define o número inicial de vagas que caberá aos partidos e coligações.
A emenda é de autoria do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) que considera que a mudança irá evitar "situações paradoxais" de um candidato que teve mais votos que o outro não assumir por conta da atual regra. (Folha Online)
Um comentário:
Que a justiça seja feita! É o que nós do http://www.emasonline.com.br achamos, porque temos exemplo aqui em Emas onde uma vereadora obteve o número de 114 votos enquanto o outro teve 112 e foi quem ficou com a vaga, isso é uma injustiça.
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