O Presidente do SindHotel, que é filiado à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Geraldo Lima enviou-nos e-mail, através de sua assossoria de imprensa, onde denuncia descaso do sindicato patronal durante evento realizado em João Pessoa.
A diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares do Estado da Paraíba (SindHotel) participou no ultimo dia 20 do ‘II Simpósio de Governança e Hotelaria’, realizado em João Pessoa. Na oportunidade, os integrantes do SindHotel aproveitaram, em nome de toda a classe trabalhadora do segmento hoteleiro, para fazer um alerta aos associados, organizadores, consultores, empresas apoiadoras e, principalmente, a Associação Brasileira de Governantas (ABG), que participavam do evento.
“O Simpósio foi um daqueles momentos únicos de convergência de idéias para o crescimento cada vez maior do setor, que move em grande parte o progresso sócio-econômico da nossa região e do país como um todo. Instante ímpar na busca da excelência profissional para governantas, supervisores, gerentes, coordenadores de hospedagem e demais interessados na área. Porém, nem tudo é festa ou motivo para comemorações”, afirmou o presidente do SindHotel, Geraldo Lima.
Os sindicalistas aproveitaram a oportunidade para também denunciar a "atitude de descaso e desrespeito" por parte da representação patronal do setor hoteleiro paraibano no que se refere às mesas de negociações quando se trata das Convenções Coletivas de Trabalho. Em panfleto distribuído entre os participantes do Simpósio, o SindHotel lembrou que na Paraíba o segmento patronal se nega a assinar o que foi pactuado na Delegacia Regional do Trabalho e Emprego (DRTE-PB).
“O Simpósio foi um daqueles momentos únicos de convergência de idéias para o crescimento cada vez maior do setor, que move em grande parte o progresso sócio-econômico da nossa região e do país como um todo. Instante ímpar na busca da excelência profissional para governantas, supervisores, gerentes, coordenadores de hospedagem e demais interessados na área. Porém, nem tudo é festa ou motivo para comemorações”, afirmou o presidente do SindHotel, Geraldo Lima.
Os sindicalistas aproveitaram a oportunidade para também denunciar a "atitude de descaso e desrespeito" por parte da representação patronal do setor hoteleiro paraibano no que se refere às mesas de negociações quando se trata das Convenções Coletivas de Trabalho. Em panfleto distribuído entre os participantes do Simpósio, o SindHotel lembrou que na Paraíba o segmento patronal se nega a assinar o que foi pactuado na Delegacia Regional do Trabalho e Emprego (DRTE-PB).
“Em um evento de extrema importância como este, do que adianta falarmos de mercado, de “contratação de atitude”, de equipes de profissionais de alta performance e até mesmo do “encantamento do cliente” se ainda temos que lutar e cobrar do sindicato patronal o cumprimento de uma simples negociação coletiva relacionada à ‘Campanha Salarial 2009/2010’?”, indagava o sindicato no panfleto.
A negociação a que se refere o documento foi realizada durante mesa-redonda na DRTE-PB no mês de março. Além de um novo piso da categoria, o acordo prevê um reajuste salarial de 7% para os trabalhadores que já ganham acima desse piso. “Todavia, há quase um mês, a assessoria jurídica do sindicato patronal se recusa a assinar a ata que oficializa a convenção trabalhista firmada entre patrões e empregados do segmento hoteleiro na Paraíba, deixando milhares de trabalhadores sem reajuste salarial. Eles insistem em deixar de fora cláusulas sociais e sindicais”, ressalta Geraldo Lima.
A negociação a que se refere o documento foi realizada durante mesa-redonda na DRTE-PB no mês de março. Além de um novo piso da categoria, o acordo prevê um reajuste salarial de 7% para os trabalhadores que já ganham acima desse piso. “Todavia, há quase um mês, a assessoria jurídica do sindicato patronal se recusa a assinar a ata que oficializa a convenção trabalhista firmada entre patrões e empregados do segmento hoteleiro na Paraíba, deixando milhares de trabalhadores sem reajuste salarial. Eles insistem em deixar de fora cláusulas sociais e sindicais”, ressalta Geraldo Lima.
Com a palavra o sindicato patronal!
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