
Cássio lembrou que no início do seu governo o Estado sequer podia contrair empréstimos devido ao alto comprometimento das receitas provocado pela gestão anterior, por sinal gerida pelo atual governador José Maranhão. E foi com equilibrio fiscal que se conseguiu colocar a contas em ordem e, agora, o atual governo endivida o Estado em R$ 2 milhões por dia, com empréstimos.
Todas as metas estabelecidas pelo Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (PAF), determinadas pelo governo federal, lembra Cássio, foram cumpridas integralmente pelo governo do Estado, durante sua gestão, e ele teme que estes vultosos empréstimos voltem a comprometer o equilíbrio financeiro do Estado causando, mais uma vez, extensos problemas para os próximos governantes, “inclusive durante a nossa gestão, o estado conseguiu abater a parte principal da dívida, não apenas os juros” lembrou.
O tucano disse ainda que é preciso fazer um rigoroso planejamento ao contrair empréstimos bancários e detalhar onde os recursos serão investidos. Ele citou o exemplo do empréstimo para a construção de estradas, cuja operação se deu a partir de uma ação dele junto a Comunidade Andina de Fomento (CAF) e que, a partir das obras concluídas, os municípios beneficiados terão substancial aumento de circulação de bens e serviços e com isso, o investimento é integralmente pago.
Cássio citou ainda o caso do empréstimo do Cooperar que num primeiro momento priorizou as obras de infra estrutura tais como construção de cisternas, saneamento básico, eletrificação rural e abastecimento de água e depois, já com este novo empréstimo, o planejamento foi todo realizado para a execução de projetos produtivos, que geram emprego e renda para o homem e a mulher do campo “não podemos abrir mão da conquista que foi o ajuste fiscal do estado, pois somente com equilíbrio financeiro é que os investimentos para a população podem ser executados”, concluiu.
O tucano disse ainda que é preciso fazer um rigoroso planejamento ao contrair empréstimos bancários e detalhar onde os recursos serão investidos. Ele citou o exemplo do empréstimo para a construção de estradas, cuja operação se deu a partir de uma ação dele junto a Comunidade Andina de Fomento (CAF) e que, a partir das obras concluídas, os municípios beneficiados terão substancial aumento de circulação de bens e serviços e com isso, o investimento é integralmente pago.
Cássio citou ainda o caso do empréstimo do Cooperar que num primeiro momento priorizou as obras de infra estrutura tais como construção de cisternas, saneamento básico, eletrificação rural e abastecimento de água e depois, já com este novo empréstimo, o planejamento foi todo realizado para a execução de projetos produtivos, que geram emprego e renda para o homem e a mulher do campo “não podemos abrir mão da conquista que foi o ajuste fiscal do estado, pois somente com equilíbrio financeiro é que os investimentos para a população podem ser executados”, concluiu.
Com Hermes de Luna
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