Com concentração às 8 horas da manhã na Praça João Pessoa, os trabalhadores e trabalhadoras da Paraíba, iniciaram as atividades do 1° de maio unificado na manhã da sexta-feira, dia 30, onde as centrais sindicais CTB, CUT, como também o MST, UBM, CONAM, UBES, AESP, FEPAMOC, sindicatos, movimentos de moradia e demais movimentos sociais, fizeram um ato público em frente à Assembléia Legislativa do Estado, participando ainda de uma sessão especial e em seguida saíram em caminhada pelas principais ruas, culminando com uma grande concentração no Parque Sólon de Lucena (Lagoa), com apresentação cultural de artistas populares, além da falação dos presidentes das centrais sindicais e partidos políticos.
As bandeiras de lutas pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários, o fim do fator previdenciário, a reforma agrária já, valorização do salário mínimo, como também contra o aumento da taxa de juros, foi à tônica dos discursos dos dirigentes sindicais e de movimentos sociais. O Presidente da CTB/PB, José Gonçalves, falou que o 1° de maio deste ano, marca os 70 anos de implantação do salário mínimo no Brasil, além de fazer duras criticas a política conservadora do Banco Central em aumentar os juros, travando o desenvolvimento e prejudicando diretamente os trabalhadores e trabalhadores. “Não podemos concordar com uma política conservadora como essa implementada pelo Banco Central e precisamos remover o seu presidente e equipe que ainda insistem em aumentar os juros, cumprindo a agenda do capital financeiro em detrimento da agenda do desenvolvimento, defendida pelos trabalhadores e trabalhadoras.” Disse Gonçalves.
Ainda dentro da agenda das atividades do 1° de maio na Paraíba, foi realizada uma plenária dos movimentos sociais no dia 29 de abril, sendo reativada a Coordenação dos Movimentos Sociais no Estado, que tem reunião marcada para o dia 7 de maio, onde será discutida a participação na Plenária dos Movimentos Sociais em São Paulo no dia 31 de maio, como também da Conferencia da Classe Trabalhadora no dia 1°de junho no mesmo Estado.
CTB/PB
As bandeiras de lutas pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários, o fim do fator previdenciário, a reforma agrária já, valorização do salário mínimo, como também contra o aumento da taxa de juros, foi à tônica dos discursos dos dirigentes sindicais e de movimentos sociais. O Presidente da CTB/PB, José Gonçalves, falou que o 1° de maio deste ano, marca os 70 anos de implantação do salário mínimo no Brasil, além de fazer duras criticas a política conservadora do Banco Central em aumentar os juros, travando o desenvolvimento e prejudicando diretamente os trabalhadores e trabalhadores. “Não podemos concordar com uma política conservadora como essa implementada pelo Banco Central e precisamos remover o seu presidente e equipe que ainda insistem em aumentar os juros, cumprindo a agenda do capital financeiro em detrimento da agenda do desenvolvimento, defendida pelos trabalhadores e trabalhadoras.” Disse Gonçalves.
Ainda dentro da agenda das atividades do 1° de maio na Paraíba, foi realizada uma plenária dos movimentos sociais no dia 29 de abril, sendo reativada a Coordenação dos Movimentos Sociais no Estado, que tem reunião marcada para o dia 7 de maio, onde será discutida a participação na Plenária dos Movimentos Sociais em São Paulo no dia 31 de maio, como também da Conferencia da Classe Trabalhadora no dia 1°de junho no mesmo Estado.
CTB/PB
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