O secretário de Segurança Pública do Estado, Eitel Santiago, deu suas primeiras declarações sobre a greve dos delegados da Polícia Civil que foi deflagrada na noite da quarta-feira (3) durante assembléia realizada no auditório da OAB, em Campina Grande.
Eitel informou que se realmente houver alguma greve, a secretaria respeitará a lei que dá direito aos delegados de se manifestarem, abrindo espaço para o diálogo. Porém, ele disse que considera a deflagração do movimento injusta. “Falta amparo legal. Dependendo do andamento da greve, poderemos recorrer à Procuradoria Geral do Estado para declarar a sua ilegalidade”, comentou o secretário de Segurança Pública.
Já o secretário de Administração do Estado, Gustavo Nogueira, disse que está surpreso com a greve. "Durante o ano inteiro, os delegados participaram de vários diálogos sobre suas reivindicações", comentou. Quanto à informação de que o governador Cássio Cunha Lima receberia policiais civis para uma conversa nesta quinta-feira (4), ele disse que não estava sabendo disso porque o chefe do Executivo está viajando.
Durante a assembléia que decidiu pelo início da greve a partir das 8h desta quinta-feira (4), o presidente da Associação de Defesa dos Delegados da Paraíba, Afrânio Brito, disse à TV Paraíba que 80% dos 260 delegados de todo o Estado devem paralisar as atividades. Segundo Cláudio Lameirão, vice-presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba (Adepdel), a categoria é contra a aprovação do plano de reestruturação da Polícia Militar do Estado, que concede aos militares os mesmos poderes para efetuar investigações, requisitar perícias e representar ao judiciário por prisões temporárias.
A categoria também quer equiparação com remunerações dos Defensores Públicos e dos Procuradores do Estado que, com a aprovação dos PCCRs, vão passar a ganhar o dobro dos Delegados de Polícia.
Já o secretário de Administração do Estado, Gustavo Nogueira, disse que está surpreso com a greve. "Durante o ano inteiro, os delegados participaram de vários diálogos sobre suas reivindicações", comentou. Quanto à informação de que o governador Cássio Cunha Lima receberia policiais civis para uma conversa nesta quinta-feira (4), ele disse que não estava sabendo disso porque o chefe do Executivo está viajando.
Durante a assembléia que decidiu pelo início da greve a partir das 8h desta quinta-feira (4), o presidente da Associação de Defesa dos Delegados da Paraíba, Afrânio Brito, disse à TV Paraíba que 80% dos 260 delegados de todo o Estado devem paralisar as atividades. Segundo Cláudio Lameirão, vice-presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba (Adepdel), a categoria é contra a aprovação do plano de reestruturação da Polícia Militar do Estado, que concede aos militares os mesmos poderes para efetuar investigações, requisitar perícias e representar ao judiciário por prisões temporárias.
A categoria também quer equiparação com remunerações dos Defensores Públicos e dos Procuradores do Estado que, com a aprovação dos PCCRs, vão passar a ganhar o dobro dos Delegados de Polícia.
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