Seria no mínimo perigoso mas a realidade atual em que vive a Paraíba representa muito bem a preocupação exposta pelo jornalista Walter Santos em sua mais recente coluna eletrônica. Vale um olhar com preocupação das lideranças políticas do estado para os desdobramentos do que poderá ocorrer após o resultado do julgamento dos embargos, interpostos pelo governador Cássio, no TSE que já começou a sessão extraordinária desta quarta-feira (17). Confira abaixo a íntrega do texto produzido por Walter: O suicidio de Antonio Ivo, prefeito de Santa Luzia, é um fato localizado, isolado, mas beira a cheiro de muita pólvora estimulando níveis de enfrentamento – em alguns casos, típicos de 1930, quando perrepistas e liberais (estes de João Pessoa) se enfrentaram fisicamente como modelo de retrocesso, embora ouvido e visto em alguns diálogos de agora.
A carta que Antonio Ivo deixou expressa esse cheiro de pólvora contaminando relações, a partir dele próprio, que não agüentou a pressão da força dos episódios políticos locais, portanto, se isso é verdadeiro, enquanto é tempo alguém precisa assumir o papel de intermediação porque a Paraíba vive clima de guerra.
Calma! Sei que ainda não há o enfrentamento generalizado – e Deus nos livre - com fuzis nem faca-peixeira, muito menos armas a laser, mas me impressiona estando longe (geograficamente) do Estado, como nos chega depoimentos de intolerância capazes – Deus nos livr repitoe – de mais loucuras diante de nossos olhos.
O TSE se lixa para isso nem mesmo dimensiona, a democracia muito menos, mas tem gente afetada de ambos os lados (cassistas e maranhistas ) faltando pouco para explodir de atitudes transloucadas, como as que já experimentamos diante de cadáveres frente aos nossos olhos.
Enquanto é tempo – repito – quem vai tomar a iniciativa de conter seus malucos, mesmo porque no nível em que a coisa vai, ou se contém os radicais ou podemos experimentar (Deus nos livre) outros momentos de insanidade política.
Pelo menos é o que tenho ouvido permanentemente – de João Pessoa a Cajazeiras. Por enquanto é apostar na fé para ela não ser menor do que o impulso dos radicais ávidos por defender seus quinhões a qualquer custo.
Se é assim, Deus nos livre do pior, porque já não é possivel reproduzir perdas enormes, como as de Antonio Ivo, significando, sobretudo, o atraso nas nossas relaçoes políticas.
A carta que Antonio Ivo deixou expressa esse cheiro de pólvora contaminando relações, a partir dele próprio, que não agüentou a pressão da força dos episódios políticos locais, portanto, se isso é verdadeiro, enquanto é tempo alguém precisa assumir o papel de intermediação porque a Paraíba vive clima de guerra.
Calma! Sei que ainda não há o enfrentamento generalizado – e Deus nos livre - com fuzis nem faca-peixeira, muito menos armas a laser, mas me impressiona estando longe (geograficamente) do Estado, como nos chega depoimentos de intolerância capazes – Deus nos livr repitoe – de mais loucuras diante de nossos olhos.
O TSE se lixa para isso nem mesmo dimensiona, a democracia muito menos, mas tem gente afetada de ambos os lados (cassistas e maranhistas ) faltando pouco para explodir de atitudes transloucadas, como as que já experimentamos diante de cadáveres frente aos nossos olhos.
Enquanto é tempo – repito – quem vai tomar a iniciativa de conter seus malucos, mesmo porque no nível em que a coisa vai, ou se contém os radicais ou podemos experimentar (Deus nos livre) outros momentos de insanidade política.
Pelo menos é o que tenho ouvido permanentemente – de João Pessoa a Cajazeiras. Por enquanto é apostar na fé para ela não ser menor do que o impulso dos radicais ávidos por defender seus quinhões a qualquer custo.
Se é assim, Deus nos livre do pior, porque já não é possivel reproduzir perdas enormes, como as de Antonio Ivo, significando, sobretudo, o atraso nas nossas relaçoes políticas.
WalterSantos
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