Os agentes e escrivães da Polícia Civil da Paraíba decidiram suspender a greve que se iniciou no último dia 11. A decisão foi tomada no início da noite desta sexta-feira (19), durante assembléia realizada pela Associação dos Policiais Civis (Aspol). O presidente da Aspol, Flávio Moreira, informou que o secretário de administração do Estado, Gustavo Nogueira, se reuniu com os dirigentes da associação, em nome do governador Cássio Cunha Lima, e se comprometeu a rediscutir os pleitos da categoria no mês de janeiro.
“Como no final do ano as ocorrências aumentam, não queremos causar transtornos à população”, declarou Flávio Moreira. Os agentes e escrivães civis retornam ao trabalho a partir da 0h de segunda-feira (22). Flávio Moreira comunicou que todas as unidades policiais vão servir como postos de arrecadação de alimentos e brinquedos para doação a comunidades carentes, que vão acontecer até o final do mês.
A Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba (Adepdel) também realizou uma assembléia nesta sexta-feira (19), mas os delegados decidiram permanecer em greve. O vice-presidente da Adepdel, Steferson Nogueira, disse que mesmo que a associação seja notificada pela ilegalidade da greve, o movimento não vai parar. “A greve será continuada até que o governo atenda nossas reivindicações”, declarou.
O desembargador Abraham Lincoln, a pedido do governo do Estado, decretou a ilegalidade da greve. Com a decisão, os dirigentes da Adepdel podem ser multados em R$ 3 mil cada e sofrer corte de ponto.
“Como no final do ano as ocorrências aumentam, não queremos causar transtornos à população”, declarou Flávio Moreira. Os agentes e escrivães civis retornam ao trabalho a partir da 0h de segunda-feira (22). Flávio Moreira comunicou que todas as unidades policiais vão servir como postos de arrecadação de alimentos e brinquedos para doação a comunidades carentes, que vão acontecer até o final do mês.
A Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba (Adepdel) também realizou uma assembléia nesta sexta-feira (19), mas os delegados decidiram permanecer em greve. O vice-presidente da Adepdel, Steferson Nogueira, disse que mesmo que a associação seja notificada pela ilegalidade da greve, o movimento não vai parar. “A greve será continuada até que o governo atenda nossas reivindicações”, declarou.
O desembargador Abraham Lincoln, a pedido do governo do Estado, decretou a ilegalidade da greve. Com a decisão, os dirigentes da Adepdel podem ser multados em R$ 3 mil cada e sofrer corte de ponto.
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