
Quem disputa são os vereadores e desse modo podem fazer a composição que melhor lhes for favoráveis. A sigla partidário, nestes casos, não têm interferência já que uma Mesa Diretora do Legislativo tanto poder composta por membros de um único partido como por vários, o que configura-se como Mesa Eclética. Portanto, em nada adianta essa ladainha do comando local do PMDB, o mesmo vale para o PTB. O máximo que pode acontecer com os dois é o PMDB decidir expulsá-los, o que não muda em nada, só que joga-os de vez para as hostes dos partidos aliados da situação.
Dou-lhes um exemplo: em fevereiro próximo tanto a Câmara dos Deputados como o Senado Federal realizarão suas respectivas eleições para composição das novas Mesas Diretoras. E vejam só um caso igualzinho ao de Itaporanga. Lá na Câmara dos Deputados dois peemedebistas estarão disputanto a Presidência da Casa. Algo irregular? Não! Caso de Infidelidade? Não! Apenas o deputado federal Michel Temer, que o Presidente Nacional do Partido (vejam só o status do homem), irá dipsutar contra outro companheiro seu de partido, neste caso o deputado Osmar Serraglio que entra na dipsuta como candidato 'avulso'. Ou seja, em Itaporanga se o líder do PTB local, Audiberg Alves, junto com Antônio Porcino lançarem o nome de Zé Porcino como candidato oficial da legenda Zé Queiroz sai como candidato 'avulso' e pronto. Nada mais acontece, ele é eleito e permanece no apoio à Djaci Brasileiro.
O resto, é baixar a guarda e jogar a toalho. Quem faz aqui paga aqui!
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