No pronunciamento de ontem na Tribuna da Câmara dos Deputados, o deputado Luiz Couto (PT) voltou a cobrar do Governo do Estado medidas reais contra os Grupos de Extermínio. Ele criticou o Estado de fazer um “estardalhaço”, através das declarações do secretário de Segurança, Gustavo Gominho, quando assumiu a existência de Grupos de Extermínio no Estado, mas, no entanto, nenhuma medida vem sendo adotada para conter a atuação desses grupos organizados.
“Não bastam as declarações públicas, é preciso uma ação de inteligência entre as polícias, especialmente a Polícia Federal, no sentido de desmantelar este Estado Transversal do Crime que se instalou. A Paraíba e os paraibanos ainda aguardam as medidas que o atual Governo do Estado deveria ter tomado em razão do grande estardalhaço criado pelas declarações do secretário, que logo em seguida silenciou junto com o Governo sobre o caso”, disse Couto.
O deputado acrescentou que ao contrário do que disse o secretário Gustavo Gominho, não são 40 pessoas responsáveis pela ação dos grupos de extermínio, mas, sim, mais de 100 pessoas. “Na última década já foram executadas mais de 300 pessoas na região”, alerta o parlamentar. Para Luiz Couto, o combate aos Grupos de Extermínios só avançará com a federalização das ações de investigação.
“Não bastam as declarações públicas, é preciso uma ação de inteligência entre as polícias, especialmente a Polícia Federal, no sentido de desmantelar este Estado Transversal do Crime que se instalou. A Paraíba e os paraibanos ainda aguardam as medidas que o atual Governo do Estado deveria ter tomado em razão do grande estardalhaço criado pelas declarações do secretário, que logo em seguida silenciou junto com o Governo sobre o caso”, disse Couto.
O deputado acrescentou que ao contrário do que disse o secretário Gustavo Gominho, não são 40 pessoas responsáveis pela ação dos grupos de extermínio, mas, sim, mais de 100 pessoas. “Na última década já foram executadas mais de 300 pessoas na região”, alerta o parlamentar. Para Luiz Couto, o combate aos Grupos de Extermínios só avançará com a federalização das ações de investigação.
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