“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”!
Nunca estes versos de Vandré estiveram tão atuais quanto o atual momento no qual os diversos segmentos da sociedade do Vale do Piancó, de mãos dadas, se unem num só grito em prol da criação da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Itaporanga.
As manifestações populares acontecidas na última sexta-feira (25), aonde a presença do povo misturou-se às figuras políticas de todos os matizes e ao lado de proeminentes personagens do mundo intelectual responsável pelos destinos da educação superior do nosso estado, são as provas cabais da união de todos em torno desse objetivo comum que, com certeza, quando concretizado, vai mudar o panorama sociocultural do Vale do Piancó.A praça ficou pequena para abrigar as caravanas do alunado de 1º e 2º graus dos diversos colégios de Itaporanga e de outras cidades, futura clientela em potencial da instituição educacional ora pleiteada, sonho acalentado há décadas por todos os habitantes dos vinte municípios que fazem parte da geografia sociopolítica dessa importante Região do nosso estado.
A semente está plantada. Entretanto, todos os entes envolvidos estão conscientes de que se trata de uma batalha árdua, difícil, travada inclusive contra o tempo por estarmos vivendo um ano eleitoral. Contudo, como se trata de uma batalha na qual envolve todos os segmentos de uma comunidade em prol do bem comum, em breve todos haverão de conquistar as primeiras vitórias, tornando realidade amanhã ou sonho que se acalenta hoje. Ratificando cada vez mais seu apoio ao movimento de suma importância para que esse projeto se torne realidade, Expedito Leite da Silva, superintendente do DNIT na Paraíba e um dos integrantes do grupo maçônico que empresta sustentação a esse justo e significativo pleito, se fez presente como bom filho da cidade que lhe serviu de berço. Ao corroborar as palavras do professor Salgado, assessor da UFCG, quando este afirmou em seu pronunciamento “que o sol poderia queimar a pele dos nossos habitantes; só não queimaria a esperança, o desejo e a vontade desse bravo povo de ver o sonho dessa instituição tornar-se realidade”, Expedito foi enfático em declarar: “espero ver essa universidade servindo a seus filhos como semente futura de um povo que enxerga na educação a base do seu desenvolvimento”!
Nunca estes versos de Vandré estiveram tão atuais quanto o atual momento no qual os diversos segmentos da sociedade do Vale do Piancó, de mãos dadas, se unem num só grito em prol da criação da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Itaporanga.
As manifestações populares acontecidas na última sexta-feira (25), aonde a presença do povo misturou-se às figuras políticas de todos os matizes e ao lado de proeminentes personagens do mundo intelectual responsável pelos destinos da educação superior do nosso estado, são as provas cabais da união de todos em torno desse objetivo comum que, com certeza, quando concretizado, vai mudar o panorama sociocultural do Vale do Piancó.A praça ficou pequena para abrigar as caravanas do alunado de 1º e 2º graus dos diversos colégios de Itaporanga e de outras cidades, futura clientela em potencial da instituição educacional ora pleiteada, sonho acalentado há décadas por todos os habitantes dos vinte municípios que fazem parte da geografia sociopolítica dessa importante Região do nosso estado.
A semente está plantada. Entretanto, todos os entes envolvidos estão conscientes de que se trata de uma batalha árdua, difícil, travada inclusive contra o tempo por estarmos vivendo um ano eleitoral. Contudo, como se trata de uma batalha na qual envolve todos os segmentos de uma comunidade em prol do bem comum, em breve todos haverão de conquistar as primeiras vitórias, tornando realidade amanhã ou sonho que se acalenta hoje. Ratificando cada vez mais seu apoio ao movimento de suma importância para que esse projeto se torne realidade, Expedito Leite da Silva, superintendente do DNIT na Paraíba e um dos integrantes do grupo maçônico que empresta sustentação a esse justo e significativo pleito, se fez presente como bom filho da cidade que lhe serviu de berço. Ao corroborar as palavras do professor Salgado, assessor da UFCG, quando este afirmou em seu pronunciamento “que o sol poderia queimar a pele dos nossos habitantes; só não queimaria a esperança, o desejo e a vontade desse bravo povo de ver o sonho dessa instituição tornar-se realidade”, Expedito foi enfático em declarar: “espero ver essa universidade servindo a seus filhos como semente futura de um povo que enxerga na educação a base do seu desenvolvimento”!
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