A prefeita de Piancó, Flávia Galdino (PP), disse nesta quarta-feira (10) que vê como “picuinha” política do governador José Maranhão (PMDB) em não municipalizar o hospital região do município. A declaração foi dada pouco antes do início da audiência pública promovida pela Assembléia Legislativa para discutir os entraves políticos para municipalizar os hospitais regionais de Pombal e Piancó feitas pelo governo deposto de Cássio Cunha Lima.
“Isso simplesmente é uma picuinha e um entrave de política partidária. O que não podemos é deixar 200 mil habitantes de 20 municípios à mercê de uma querela política paroquial que ganhou dimensão estadual”, disse Flávia Galdino.
Segundo a prefeita, todos os passos exigidos pela legislação para dar gestão plena à saúde, e concretizar a municipalização do hospital regional de Piancó foram dados, mas o secretário de Saúde, José Maria de França ainda não concretizou a municipalização, como recomenda o SUS.
“Tem gente morrendo por causa disso e isso não tem preço que pague; a não que seja uma doença mental, paranóia, alguma coisa nesse sentido, que alguém possa dormir de cabeça tranqüila, sem pensar que seus atos estão na contramão da legalidade”, disse Flávia, responsabilizando a gestão estadual da saúde.
“O povo reclama que o SUS não dá certo, não vem dando certo porque em algum ponto alguém por interesse próprio entrava o caminho legal do SUS”, declarou a prefeita.
A prefeita de Pombal, Pollyanna Feitosa (PT), que também se queixa de entraves para a municipalização do Hospital Senador Ruy Carneiro, não compareceu à audiência pública. O secretário de Saúde não compareceu à audiência.
“Isso simplesmente é uma picuinha e um entrave de política partidária. O que não podemos é deixar 200 mil habitantes de 20 municípios à mercê de uma querela política paroquial que ganhou dimensão estadual”, disse Flávia Galdino.
Segundo a prefeita, todos os passos exigidos pela legislação para dar gestão plena à saúde, e concretizar a municipalização do hospital regional de Piancó foram dados, mas o secretário de Saúde, José Maria de França ainda não concretizou a municipalização, como recomenda o SUS.
“Tem gente morrendo por causa disso e isso não tem preço que pague; a não que seja uma doença mental, paranóia, alguma coisa nesse sentido, que alguém possa dormir de cabeça tranqüila, sem pensar que seus atos estão na contramão da legalidade”, disse Flávia, responsabilizando a gestão estadual da saúde.
“O povo reclama que o SUS não dá certo, não vem dando certo porque em algum ponto alguém por interesse próprio entrava o caminho legal do SUS”, declarou a prefeita.
A prefeita de Pombal, Pollyanna Feitosa (PT), que também se queixa de entraves para a municipalização do Hospital Senador Ruy Carneiro, não compareceu à audiência pública. O secretário de Saúde não compareceu à audiência.
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