
Este limite é uma das metas que a Receita Estadual precisa cumprir para ficar de acordo com as previsões avaliadas pelo Tesouro Nacional e consequentemente estar apto a cumprir as demais metas que permitem o Estado a participar de programas sociais, entrar em parcerias com o Governo Federal e até receber empréstimos. Outro objetivo a ser atingido é o saldo da dívida, que deve girar em torno da medate da receita líquida. Atualmente, a dívida é de R$ 2,2 bilhões e a receita líquida prevista é de R$ 3,8 bilhões, que, se confirmada, manterá o Estado adimplente e apto a receber novas verbas, empréstimos e para entrar em programas do governo federal.
"Esta é uma meta com a qual não precisamos nos preocupar, estamos cumprindo fielmente e estaremos adimplentes para parcerias e novos empréstimos", explicou o gerente José de Sousa Dantas, adiantando que o Estado paga anualmente uma média R$ 370 milhões do valor da dívida. No entanto, o gerente chama a atenção para o fato de que a receita pode acabar sendo menor que a prevista por conta da queda do valor repassado pelo Fundo de Participação dos Estados (FPE) e de crescimento do ICMS ser menor que o esperado por causa da crise financeira global. No ano passado, a primeira previsão de crescimento de arrecadação própria do Estado era de 10%, com a crise, espera-se alcançar pelo menos o índice de 6%.
Isso compromete uma outra meta, a da receita primária. Segundo o gerente da dívida, será preciso haver esforço na contenção de despesas e haver crescimento na receita para atingir os índices necessários para conseguir pagar a parcela da dívida. Aí entra também a arrecadação própria do Estado com impostos como o ICMS e o IPVA.Com relação às obras e reformas em secretarias, além de compromissos do Estado com estruturas das secretarias, despesas correntes, serviços terceirizados, parcelamento de dívidas e encargos sociais, a meta é que sejam gastos 30% dos gastos da receita.
A última meta que deve ser cumprida é a de investimentos com obras em geral e diante da atual situalção a previsão é de que sejam investimentos, no mínimo R$ 400 milhões, o que corresponde aproximadamente a 10% da verba do Estado. De acordo com o controlador geral do Estado, Ruy Bezerra, caso as previsões mostrem que o Estado não vai conseguir cumprir estas metas, uma repactuação deve ser feita até setembro para que novas metas sejam estabelecidas e a dívida renegociada.
A última meta que deve ser cumprida é a de investimentos com obras em geral e diante da atual situalção a previsão é de que sejam investimentos, no mínimo R$ 400 milhões, o que corresponde aproximadamente a 10% da verba do Estado. De acordo com o controlador geral do Estado, Ruy Bezerra, caso as previsões mostrem que o Estado não vai conseguir cumprir estas metas, uma repactuação deve ser feita até setembro para que novas metas sejam estabelecidas e a dívida renegociada.
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