
O corte das gratificações atinge servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado e aos requisitados de outros poderes da federação. O desembargador ainda mandou realizar estudo através da secretária de Planejamento para aferir a legalidade, a natureza, os critérios e o alcance da concessão de GAJ aos serventuários da justiça e aos funcionários de outros poderes.
Ramalho já havia antecipado em sua posse que enxugaria os custos operacionais do Tribunal de Justiça. Ele chegou a mencionar até a suspensão de jantares de confraternização. "A decisão do desembargador Ramalho Júnior constitui mecanismo de viabilizar o enxugamento de despesas proposto pela presidência, no âmbito da Justiça Comum Estadual", explica nota publicada pela assessoria do TJ.
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