Em relação a disputa proporcional é bastante acirrada também na modalidade estimulada podendo ser observado uma grande margem de indecisos, na casa dos 25,7%. Os vereadores que devem garantir a reeleição são: Duvan Pereira, que lídera com 14,7%, seguido por Herculano Pereira, com 13%, José Valeriano, com 8,8%, José Queiroz, com 8,5, e Lula da Farmácia, com 8,5. É bem verdade que Queiroz busca retornar à cadeira que um dia foi sua. Os números mostram que todos eles podem fazer uma campanha sem muitos atropelos. Porém, os novatos devem dar trabalho e ser protagonistas de muitas surpresas. Vejam os números, com um total de 940 entrevistados, sendo 660 na Zona Urbana e 280 na Zona Rural, e uma margem de erro na casa dos 2,5%::
| Z. Urbana | Z. Rural | Total | |||
Nome | Votos | % | Votos | % | Votos | % |
Nenhum Deles | 136 | 20,6 | 106 | 37,8 | 242 | 25,7 |
Duvan Pereira | 104 | 15,7 | 34 | 12,2 | 138 | 14,7 |
Herculano Pereira | 87 | 13,2 | 35 | 12,5 | 122 | 13,0 |
José Valeriano | 60 | 9,1 | 23 | 8,2 | 83 | 8,8 |
José Queiroz | 51 | 7,7 | 29 | 10,9 | 80 | 8,5 |
Lula da Farmácia | 54 | 8,2 | 20 | 7,2 | 74 | 7,9 |
Márcio Rodão | 45 | 6,8 | 6 | 2,1 | 51 | 5,5 |
Inês Soares | 34 | 5,1 | 8 | 2,8 | 42 | 4,8 |
Ricardo Pereira | 21 | 3,2 | 5 | 1,8 | 26 | 2,8 |
Cabo Edson | 15 | 2,3 | 1 | 0,3 | 16 | 1,7 |
Ubiracy Pita | 9 | 1,4 | 1 | 0,3 | 10 | 1 |
Ivanildo Palmeira | 9 | 1,4 | 1 | 0,3 | 10 | 1 |
Dão Modesto | 7 | 1,1 | 2 | 0,7 | 9 | 0,9 |
Manoel Ferreira | 7 | 1,1 | 0 | 0 | 7 | 0,7 |
Irmão Alcídes | 6 | 1 | 1 | 0,3 | 7 | 0,7 |
Hélio Thomaz | 5 | 0,7 | 2 | 0,7 | 7 | 0,7 |
Saulo Lacerda | 4 | 0,6 | 1 | 0,3 | 5 | 0,5 |
Orlando Virgulino | 3 | 0,4 | 1 | 0,3 | 4 | 0,4 |
José Felismino | 2 | 0,3 | 1 | 0,3 | 3 | 0,3 |
Pastora Selma | 1 | 0,1 | 1 | 0,3 | 2 | 0,2 |
Damião | 1 | 0,1 | 1 | 0,3 | 2 | 0,2 |
Foto: (Duvan, Herculano, Valeriano e Lula)
Um comentário:
O COMENTÁRIO FEITO NO ARTIGO DO TSE, FOI FEITO DE FORMA ERRADA, AQUELE COMETÁRIO É PARA ESTA MATÉRIA:
Infelizmente ou felizmente, Deus me deu o dom de gostar de estudar e depois que me formei em Agronomia, fiz uma Graduação em Bacharel em Estatística pela extinta Universidade Regional ou hoje, UEPB; depois fiz Licenciatura em Geografia; fiz Engenharia de Segurança; fiz uma especialização em Engenharia Ambiental; agora mesmo estou cursando Direito; tenho mestrado em Planejamento Agrícola e ainda penso no futuro em fazer Comunicação Social.
Por que estou levando isto a esse Comentário? É porque respeito muito às pessoas e com Ricardo Pereira não poderia ser diferente. Tenho muito respeito a esse jovem que ví crescer, por cuja família tenho grande admiração, principalmente a Rafael e João.
Dito isto e com base na ESTATíSTICA, principalmente nas leis da probabilidade, gostaria de dizer que pesquisa de opinião pública tem algumas nuanças que permitem análises comprobatórias ou descaracterizantes da mesma e por este motiva, JURIDICAMENTE não é permitida sua execução por pessoas leigas às leis da Estatística.
No campo da pesquisa de opinião pública para pleitos eleitorais, desafio qualquer estatístico do mundo ou instituto de pesquisa a acertar numa eleição proporcional, ou seja, quando se trata de eleição para vereador ou deputado.E por que não acerta? Não acerta, primeiro, porque são várias as vagas; segundo porque os coeficientes eleitoras, como coeficiente de partido e de coligação, podem e têem derrubado quem insiste em fazer pesquisa proporcional. Aqui na Paraiba, temos um exemplo claro do resultado proporcional desses indices ou coeficientes e o citarei: O ex deputado Tião Gomes, no ultimo pleito, teve 28.000 votos, ou seja, teve mais votos que 6 deputados eleitos, só que Tião nem na suplencia ficou e isto porque seu partido não se coligou, e a legenda não atingiu o indice suficiente.
Quanto as pesquisas majoritárias, elas tevem ter no mínimo um roteiro de como se atingiu determinado índice, como faz IBOPE, DATA FOLHA e etc. Não é apenas chegar e dizer: Fulano atingiu o maior ídice de rejeição ou de aceitação, e pronto. Tem que se dizer quais perguntas, quais quesitos levaram a essa rejeição. É exatamente por isso que JURIDICAMENTE é proibido ser feito pesquisa de opinião pública sem a base de dados, porque se o prejudicado na pesquisa requerer ao Dr. Juíz a memória de Cálculo da Pesquisa, o pesquisador terá que apresentar e ainda provar que sua metodologia não é tendenciosa.
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