Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

domingo, 25 de maio de 2008

Números na estimulada mostram uma disputa acirrada pela reeleição entre atuais vereadores.

Em relação a disputa proporcional é bastante acirrada também na modalidade estimulada podendo ser observado uma grande margem de indecisos, na casa dos 25,7%. Os vereadores que devem garantir a reeleição são: Duvan Pereira, que lídera com 14,7%, seguido por Herculano Pereira, com 13%, José Valeriano, com 8,8%, José Queiroz, com 8,5, e Lula da Farmácia, com 8,5. É bem verdade que Queiroz busca retornar à cadeira que um dia foi sua. Os números mostram que todos eles podem fazer uma campanha sem muitos atropelos. Porém, os novatos devem dar trabalho e ser protagonistas de muitas surpresas. Vejam os números, com um total de 940 entrevistados, sendo 660 na Zona Urbana e 280 na Zona Rural, e uma margem de erro na casa dos 2,5%::


Z. Urbana

Z. Rural

Total

Nome

Votos

%

Votos

%

Votos

%

Nenhum Deles

136

20,6

106

37,8

242

25,7

Duvan Pereira

104

15,7

34

12,2

138

14,7

Herculano Pereira

87

13,2

35

12,5

122

13,0

José Valeriano

60

9,1

23

8,2

83

8,8

José Queiroz

51

7,7

29

10,9

80

8,5

Lula da Farmácia

54

8,2

20

7,2

74

7,9

Márcio Rodão

45

6,8

6

2,1

51

5,5

Inês Soares

34

5,1

8

2,8

42

4,8

Ricardo Pereira

21

3,2

5

1,8

26

2,8

Cabo Edson

15

2,3

1

0,3

16

1,7

Ubiracy Pita

9

1,4

1

0,3

10

1

Ivanildo Palmeira

9

1,4

1

0,3

10

1

Dão Modesto

7

1,1

2

0,7

9

0,9

Manoel Ferreira

7

1,1

0

0

7

0,7

Irmão Alcídes

6

1

1

0,3

7

0,7

Hélio Thomaz

5

0,7

2

0,7

7

0,7

Saulo Lacerda

4

0,6

1

0,3

5

0,5

Orlando Virgulino

3

0,4

1

0,3

4

0,4

José Felismino

2

0,3

1

0,3

3

0,3

Pastora Selma

1

0,1

1

0,3

2

0,2

Damião

1

0,1

1

0,3

2

0,2

Amanhã divulgaremos os índices por: Bairro, Ruas, Localidade Rural, Sexo, Faixa Etária e Escolaridade.
Foto: (Duvan, Herculano, Valeriano e Lula)

Um comentário:

João Dehon Fonseca disse...

O COMENTÁRIO FEITO NO ARTIGO DO TSE, FOI FEITO DE FORMA ERRADA, AQUELE COMETÁRIO É PARA ESTA MATÉRIA:
Infelizmente ou felizmente, Deus me deu o dom de gostar de estudar e depois que me formei em Agronomia, fiz uma Graduação em Bacharel em Estatística pela extinta Universidade Regional ou hoje, UEPB; depois fiz Licenciatura em Geografia; fiz Engenharia de Segurança; fiz uma especialização em Engenharia Ambiental; agora mesmo estou cursando Direito; tenho mestrado em Planejamento Agrícola e ainda penso no futuro em fazer Comunicação Social.
Por que estou levando isto a esse Comentário? É porque respeito muito às pessoas e com Ricardo Pereira não poderia ser diferente. Tenho muito respeito a esse jovem que ví crescer, por cuja família tenho grande admiração, principalmente a Rafael e João.
Dito isto e com base na ESTATíSTICA, principalmente nas leis da probabilidade, gostaria de dizer que pesquisa de opinião pública tem algumas nuanças que permitem análises comprobatórias ou descaracterizantes da mesma e por este motiva, JURIDICAMENTE não é permitida sua execução por pessoas leigas às leis da Estatística.
No campo da pesquisa de opinião pública para pleitos eleitorais, desafio qualquer estatístico do mundo ou instituto de pesquisa a acertar numa eleição proporcional, ou seja, quando se trata de eleição para vereador ou deputado.E por que não acerta? Não acerta, primeiro, porque são várias as vagas; segundo porque os coeficientes eleitoras, como coeficiente de partido e de coligação, podem e têem derrubado quem insiste em fazer pesquisa proporcional. Aqui na Paraiba, temos um exemplo claro do resultado proporcional desses indices ou coeficientes e o citarei: O ex deputado Tião Gomes, no ultimo pleito, teve 28.000 votos, ou seja, teve mais votos que 6 deputados eleitos, só que Tião nem na suplencia ficou e isto porque seu partido não se coligou, e a legenda não atingiu o indice suficiente.
Quanto as pesquisas majoritárias, elas tevem ter no mínimo um roteiro de como se atingiu determinado índice, como faz IBOPE, DATA FOLHA e etc. Não é apenas chegar e dizer: Fulano atingiu o maior ídice de rejeição ou de aceitação, e pronto. Tem que se dizer quais perguntas, quais quesitos levaram a essa rejeição. É exatamente por isso que JURIDICAMENTE é proibido ser feito pesquisa de opinião pública sem a base de dados, porque se o prejudicado na pesquisa requerer ao Dr. Juíz a memória de Cálculo da Pesquisa, o pesquisador terá que apresentar e ainda provar que sua metodologia não é tendenciosa.