O Blog acompanhou nesta terça-feira, 27, a entrevista concedida pela elegantíssima Doutora Juíza Eleitoral Andréia Almeida Dantas (foto), da 33ª Zona Eleitoral sediada em Itaporanga, ao programa Correio Debate, comandado por Flávio josé, na rádio Correio do Vale AM. Onde a magistrada pode conferir, através de diversas ligações telefônicas, o carinho que a população itaporanguense tem pelo seu talento e dedicação em dirigir com presteza e eficácia o Fórum da Comarca Local, feito atestado in loco por nós. Com um trabalho sério, diga-se de passagem eficiente, ela desempenha mais que brilhantemente a a garantia da presença do Poder Judiciário nos sete municípios jurisdicionados: Boa Ventura, Diamante, Curral velho, Pedra Branca, São José de Caiana, Serra Grande e Itaporanga.A entrevista tinha como foco a atuação que a Justiça Eleitoral terá frente às eleições que se avizinham, que promete ser muito acirrada por se tratar de uma disputa muito localizada, diferentemente de eleição estadual. Para começar, ela disse que "sem dúvidas, apesar das deficiências de estruturas, será feito um trabalho em equipe e com parcerias para se garantir a tranquilidade e a eficiência, nestas eleições". Quanto aos uso de carros de som, por exemplo, assim como fora feito nas eleições de 2006, pelo Juiz Drº Leonardo, nestas eleições "serão novamente feitas notificações para que todos os carros de propagandas de candidatos sejam aferidos para que estejam sendo utilizados de acordo com a Lei", afirmou. Este trabalho foi executado pelo conterrâneo João Dehon, gerente regional da escritório da Sudema sediado no Bairro de Salgadinho na cidade de Patos.
Drª Andréia disse que no momento haverá por parte da Justiça Eleitoral um trabalho de conscientização sobre a licitude do pleito. "Vamos prevenir, conscientizando os candidatos e eleitores, para depois punir as eventuais infrações que vierem a ser cometidas. Iremos bater forte nesta tecla, desse mal". A magistrada referiu-se aos crimes de compra de voto como uma consequência incalculável para o eleitor e a população: "Comprar e vender o voto é crime. E pode resultar em prisão, de até 4 anos. É preciso ter consciência do que pode acontecer depois de se praticar esse ato. Os eleitores, por exemplo, esquecem que o candidato que se utiliza desse expediente vai tentar se ressarcir lá na frente... Além do eleitor não ter como cobrar ações do político à quem ele vendeu o voto", exclamou.
"Como os pleitos municipais são mais acirrados, é preciso muito bom senso", declarou em relação ao acirramento na campanha eleitoral municipal. Em relação à escolha que o eleitor deve fazer para votar num bom candidato, a magistrada disse: "Vamos imaginar que um candidato que nunca exerceu cargos públicos... Devemos observar a vida pregressa deste candidato. Caso haja alguma coisa errada gera-se dúvidas. Ou seja, quem tiver a ficha de antecedentes limpa deve ser melhor avaliado. O eleitor deve analisar a vida dos seus candidatos". E quanto as impugnações de candidatos que tiveram contas rejeitadas, a juíza disse que "isto está ligado a um processo que será analisado caso a caso, isto, porque nem sempre a rejeição (de uma conta) se dá por desvio (de dinheiro) mas apenas por falta de um simples documento quando da prestação de contas", enfatizou.
Drª Andréia disse que no momento haverá por parte da Justiça Eleitoral um trabalho de conscientização sobre a licitude do pleito. "Vamos prevenir, conscientizando os candidatos e eleitores, para depois punir as eventuais infrações que vierem a ser cometidas. Iremos bater forte nesta tecla, desse mal". A magistrada referiu-se aos crimes de compra de voto como uma consequência incalculável para o eleitor e a população: "Comprar e vender o voto é crime. E pode resultar em prisão, de até 4 anos. É preciso ter consciência do que pode acontecer depois de se praticar esse ato. Os eleitores, por exemplo, esquecem que o candidato que se utiliza desse expediente vai tentar se ressarcir lá na frente... Além do eleitor não ter como cobrar ações do político à quem ele vendeu o voto", exclamou.
"Como os pleitos municipais são mais acirrados, é preciso muito bom senso", declarou em relação ao acirramento na campanha eleitoral municipal. Em relação à escolha que o eleitor deve fazer para votar num bom candidato, a magistrada disse: "Vamos imaginar que um candidato que nunca exerceu cargos públicos... Devemos observar a vida pregressa deste candidato. Caso haja alguma coisa errada gera-se dúvidas. Ou seja, quem tiver a ficha de antecedentes limpa deve ser melhor avaliado. O eleitor deve analisar a vida dos seus candidatos". E quanto as impugnações de candidatos que tiveram contas rejeitadas, a juíza disse que "isto está ligado a um processo que será analisado caso a caso, isto, porque nem sempre a rejeição (de uma conta) se dá por desvio (de dinheiro) mas apenas por falta de um simples documento quando da prestação de contas", enfatizou.Por fim, Drª Andréia convidou a população para se fazer presente no próximo dia 5 de junho quando o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Antônio de Pádua Lima Montenegro, estará em Itaporanga para presidir a instalação do Juizado Especial Misto Informatizado, a chamada Justiça Virtual, que se realizada na sede do Fórum da Comarca de Itaporanga. Como publicamos no último dia 16 passado:Comarca de Itaporanga terá Justiça Virtual com a instalação do Juizado Especial Informatizado no próximo dia 5 de junho pelo TJ. "A Justiça está de portas abertas para a população", finalizou a magistrada.
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