
Além da minha paixão vitalícia pela palavra escrita faço uma pregação infinita pela indissolúvel interdependência entre a democracia, a imprensa livre e a livre-iniciativa. Uma das principais atribuições de um editor é buscar o equilíbrio permanente entre a excelência e integridade de suas publicações. Sem se tornar chata ou dogmática, e lembrando sempre que uma de sua principais funções é tornar o importante interessante. A imprensa e os meios de informação em geral deve ser uma força que ajude a compreender o mundo, construir uma sociedade melhor, defender a comunidade e ajudar os seus leitores, telespectadores, internautas e ouvintes a viver melhor.
Uma das poucas coisas ao alcance do cidadão comum na democracia que nos cabe é fazer valer o direito de aporrinhar homens e mulheres que elegemos para representar ou governar. É o pouco possível a alguns governantes e parlamentares que se acham no direito de sacanear impunemente os eleitores, porque tal direito decorreria de um dos poderes divinais de que se investem com a eleição. Estes se acham o 'rei da cocada preta'. Contra esses abusos, ofensas à inteligência popular, risco n’água, cinismo deslavado, cara de pau de dizer que não disse, exerçamos o direito de azucrinar, pelo menos.
Neste instante, lembro-me das palavras de alerta do Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagtto sobre os maus políticos: "A grande dor da humanidade é ter picaretas que se candidatam, roubam, exploram, mentem, usam a máquina. Os políticos corruptos usam e abusam sem dar satisfação ao povo, que paga seus salários, porque não têm compromisso com o povo. Esses políticos precisam ser combatidos ferozmente pela população. Temos que tirar esses picaretas do meio político que depois de se eleger dão bulhufas para o povo. Chega de vivermos com essa chaga, essa praga tem que acabar. O povo não pode deixar mais que políticos desonestos e irresponsáveis venham a administrar ou legislar em sua cidade", dizia Dom Aldo di Cillo Pagotto, em 12 de agosto de 2004.
Por outro lado, enquanto estiverem usufruindo das benesses do poder nossos governantes e parlamentares, em nível: nacional (presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros); estadual (governador Cássio Cunha Lima, senadores José Maranhão-Cícero Lucena- Efraim Morais, deputados federais e estaduais); E municipal (prefeito Antônio Porcino Sobrinho, vereadores Audiberg Alves de Carvalho, José Valeriano, Herculano Pereira, Lula da Farmácia, Zeca da Encarnação, Márcio Rodão, Joaquim Salviano, José Porcino e Duvan Pereira); Além dos que estão sem mandato, como o ex-prefeito Will Rodrigues e o secretário Djaci Brasileiro, mas que estão inseridos no sistema, devem sim satisfação dos seus atos e atitudes ao povo, a sociedade, que foi quem os colocou lá e é quem paga seus salários. O povo precisa ter consciência de que os agentes públicos são seus empregados. Agora, depois que eles deixarem a vida pública, a particular passa a não ser de interesse de ninguém.
Uma das poucas coisas ao alcance do cidadão comum na democracia que nos cabe é fazer valer o direito de aporrinhar homens e mulheres que elegemos para representar ou governar. É o pouco possível a alguns governantes e parlamentares que se acham no direito de sacanear impunemente os eleitores, porque tal direito decorreria de um dos poderes divinais de que se investem com a eleição. Estes se acham o 'rei da cocada preta'. Contra esses abusos, ofensas à inteligência popular, risco n’água, cinismo deslavado, cara de pau de dizer que não disse, exerçamos o direito de azucrinar, pelo menos.
Neste instante, lembro-me das palavras de alerta do Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagtto sobre os maus políticos: "A grande dor da humanidade é ter picaretas que se candidatam, roubam, exploram, mentem, usam a máquina. Os políticos corruptos usam e abusam sem dar satisfação ao povo, que paga seus salários, porque não têm compromisso com o povo. Esses políticos precisam ser combatidos ferozmente pela população. Temos que tirar esses picaretas do meio político que depois de se eleger dão bulhufas para o povo. Chega de vivermos com essa chaga, essa praga tem que acabar. O povo não pode deixar mais que políticos desonestos e irresponsáveis venham a administrar ou legislar em sua cidade", dizia Dom Aldo di Cillo Pagotto, em 12 de agosto de 2004.

Portanto, A verdade é uma só quando se trata de fatos, ela oferece todos os lados da notícia para que o público julgue por si mesmo. É necessário distinguir o bom político do mau político e procurar homens de bem, comprometidos com a verdade, a moral e a ética. Para nele depositarmos nosso voto de confiança. Não é digno e louvável utilizar-se do medo e da intimidação para com o próximo, essa tática é deplorável. Contra as juras, do mau político, de que não prometeu coisa alguma ou "não foi bem assim o que eu quis dizer" temos mais é que aperrear nossas "autoridades", até que um dia todas e todos aprendam a nos respeitar.
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