Pensar é fácil. Agir é difícil. Agir conforme o que pensamos, isso ainda é mais. A despeito da desinformação, alienação e inconseqüência política da maioria da população conseqüente aos altos níveis de exclusão social, o que observamos e ouvimos é algo lamentável. Sou côncio de que a política bem exercida se impõe como instrumento poderoso para o bem de todos. Caso seja mal exercida, porém, se transforma em politicagem, mesquinhez estreita, de interesses únicos, de falsas promessas, de mentiras, em um antro de crueldade.
Além da minha paixão vitalícia pela palavra escrita faço uma pregação infinita pela indissolúvel interdependência entre a democracia, a imprensa livre e a livre-iniciativa. Uma das principais atribuições de um editor é buscar o equilíbrio permanente entre a excelência e integridade de suas publicações. Sem se tornar chata ou dogmática, e lembrando sempre que uma de sua principais funções é tornar o importante interessante. A imprensa e os meios de informação em geral deve ser uma força que ajude a compreender o mundo, construir uma sociedade melhor, defender a comunidade e ajudar os seus leitores, telespectadores, internautas e ouvintes a viver melhor.
Uma das poucas coisas ao alcance do cidadão comum na democracia que nos cabe é fazer valer o direito de aporrinhar homens e mulheres que elegemos para representar ou governar. É o pouco possível a alguns governantes e parlamentares que se acham no direito de sacanear impunemente os eleitores, porque tal direito decorreria de um dos poderes divinais de que se investem com a eleição. Estes se acham o 'rei da cocada preta'. Contra esses abusos, ofensas à inteligência popular, risco n’água, cinismo deslavado, cara de pau de dizer que não disse, exerçamos o direito de azucrinar, pelo menos.
Neste instante, lembro-me das palavras de alerta do Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagtto sobre os maus políticos: "A grande dor da humanidade é ter picaretas que se candidatam, roubam, exploram, mentem, usam a máquina. Os políticos corruptos usam e abusam sem dar satisfação ao povo, que paga seus salários, porque não têm compromisso com o povo. Esses políticos precisam ser combatidos ferozmente pela população. Temos que tirar esses picaretas do meio político que depois de se eleger dão bulhufas para o povo. Chega de vivermos com essa chaga, essa praga tem que acabar. O povo não pode deixar mais que políticos desonestos e irresponsáveis venham a administrar ou legislar em sua cidade", dizia Dom Aldo di Cillo Pagotto, em 12 de agosto de 2004.Por outro lado, enquanto estiverem usufruindo das benesses do poder nossos governantes e parlamentares, em nível: nacional (presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros); estadual (governador Cássio Cunha Lima, senadores José Maranhão-Cícero Lucena- Efraim Morais, deputados federais e estaduais); E municipal (prefeito Antônio Porcino Sobrinho, vereadores Audiberg Alves de Carvalho, José Valeriano, Herculano Pereira, Lula da Farmácia, Zeca da Encarnação, Márcio Rodão, Joaquim Salviano, José Porcino e Duvan Pereira); Além dos que estão sem mandato, como o ex-prefeito Will Rodrigues e o secretário Djaci Brasileiro, mas que estão inseridos no sistema, devem sim satisfação dos seus atos e atitudes ao povo, a sociedade, que foi quem os colocou lá e é quem paga seus salários. O povo precisa ter consciência de que os agentes públicos são seus empregados. Agora, depois que eles deixarem a vida pública, a particular passa a não ser de interesse de ninguém.
Uma das poucas coisas ao alcance do cidadão comum na democracia que nos cabe é fazer valer o direito de aporrinhar homens e mulheres que elegemos para representar ou governar. É o pouco possível a alguns governantes e parlamentares que se acham no direito de sacanear impunemente os eleitores, porque tal direito decorreria de um dos poderes divinais de que se investem com a eleição. Estes se acham o 'rei da cocada preta'. Contra esses abusos, ofensas à inteligência popular, risco n’água, cinismo deslavado, cara de pau de dizer que não disse, exerçamos o direito de azucrinar, pelo menos.
Neste instante, lembro-me das palavras de alerta do Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagtto sobre os maus políticos: "A grande dor da humanidade é ter picaretas que se candidatam, roubam, exploram, mentem, usam a máquina. Os políticos corruptos usam e abusam sem dar satisfação ao povo, que paga seus salários, porque não têm compromisso com o povo. Esses políticos precisam ser combatidos ferozmente pela população. Temos que tirar esses picaretas do meio político que depois de se eleger dão bulhufas para o povo. Chega de vivermos com essa chaga, essa praga tem que acabar. O povo não pode deixar mais que políticos desonestos e irresponsáveis venham a administrar ou legislar em sua cidade", dizia Dom Aldo di Cillo Pagotto, em 12 de agosto de 2004.Por outro lado, enquanto estiverem usufruindo das benesses do poder nossos governantes e parlamentares, em nível: nacional (presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros); estadual (governador Cássio Cunha Lima, senadores José Maranhão-Cícero Lucena- Efraim Morais, deputados federais e estaduais); E municipal (prefeito Antônio Porcino Sobrinho, vereadores Audiberg Alves de Carvalho, José Valeriano, Herculano Pereira, Lula da Farmácia, Zeca da Encarnação, Márcio Rodão, Joaquim Salviano, José Porcino e Duvan Pereira); Além dos que estão sem mandato, como o ex-prefeito Will Rodrigues e o secretário Djaci Brasileiro, mas que estão inseridos no sistema, devem sim satisfação dos seus atos e atitudes ao povo, a sociedade, que foi quem os colocou lá e é quem paga seus salários. O povo precisa ter consciência de que os agentes públicos são seus empregados. Agora, depois que eles deixarem a vida pública, a particular passa a não ser de interesse de ninguém.
Portanto, A verdade é uma só quando se trata de fatos, ela oferece todos os lados da notícia para que o público julgue por si mesmo. É necessário distinguir o bom político do mau político e procurar homens de bem, comprometidos com a verdade, a moral e a ética. Para nele depositarmos nosso voto de confiança. Não é digno e louvável utilizar-se do medo e da intimidação para com o próximo, essa tática é deplorável. Contra as juras, do mau político, de que não prometeu coisa alguma ou "não foi bem assim o que eu quis dizer" temos mais é que aperrear nossas "autoridades", até que um dia todas e todos aprendam a nos respeitar.
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