Definitivamente a situação da malha asfáltica nas principais avenidas de Itaporanga está um caos e causando prejuízos e transtornos diversos à população. Em a sua extensão o que observar-se é que não existe asfalto, a malha está degrada. O buracos já passaram o limite do suportável. A atual administração municipal precisa urgentemente buscar uma solução para esse descalabro, resultante do dinheiro desviado e das maracutaias que permeiam Itaporanga há duas décadas. Inclusive com efeito devastador na criação de postos de trabalho. Uma crença estabelecida, por exemplo, pela prática na contratação de empresas prestadoras de serviços, durante esse período, que quem tem a maior chance de levar o contrato não é a mais competitiva e competente, mas aquela que molhou a mão da pessoa certa. Isso, temos acompanhado em Itaporanga por todos esses anos. Neste caso, é conveniente separar logo o joio do trigo e exibir o joio.
Itaporanga tornou-se, nesses vinte anos, um município dos esquemas, dos artifícios gerais. São mega-esquemas que se desenrolam ao longo de governos. Esses esquemas são estruturados em uma falha humana, a falha moral. Mas nem por isso esses esquemas existem somente porque existe a falha humana. Um político pode ser honesto, creio que muitos são, mas em meio a um sistema que não anda senão com essas peças já encaixadas, que só precisam ser substituídas, nada conseguem fazer de modo honesto. Esses esquemas nada mais são que o reflexo direto de nossa mentalidade do jeitinho, da malandragem e da moral que é boa para o vizinho. O prórpio prefeito Antônio Porcino não conseguiu impor a esperança da população que depositou em seu nome a maior votação numa eleição, resultando a maior surra eleitoral dada num adversário na história política local. Antônio Porcino, no cargo de prefeito, se viu chantageado e preso nas armadilhas, assim como outros, do círculo vicioso que há duas décadas sucatea Itaporanga.
E não adianta, no caso da malha asfática, tão apenas executar uma operação tapa-buraco, como vem ocorrendo três vezes por ano desde 1996. É preciso que a atual gestão procure um meio para executar uma nova pavimentação asfáltica. Isto porquê só com o dinheiro que é gasto todos os anos com operação tapa-buraco daria para executar um novo pavimento. Esse caos na infra-estrutura urbana local leva a uma qualidade de vida ruim não só pelo número excessivo de pessoas e veículos em trânsito, mas principalmente pela condição das vias pelas quais pedestres e carros percorrem. No entanto, o medo maior da população é que políticos como Djaci, Audiberg e Will, venham a suceder Antônio Porcino e continue a praticar esse circulo vicioso que tem acabado com a máquina administrativa municipal, nessas duas décadas. Haja vista que essas figuras não diferem em nada, pelo contrário, poderão ser tão pior quanto o atual gestor municipal. São grãos do mesmo saco.
Demonstrações eles já deram de sobra quando estiveram à frente do Poder Municipal. Só a administração anterior do ex-prefeito Will Rodrigues, por exemplo, que tinha Audiberg Alves como secretário de Administração e verdadeiro 'manda-chuva', consolidou-se como a mais desastrosa nessas duas décadas. Conseguiu a 'proeza' de atrasar seis meses de salários dos servidores municipais, 'esculambar' canibalmente com o FGTS do funcionalismo municipal (como acusou a atual gestão), sucatear toda a frota existente, sabotar a funcionalidade administrativa no apagar das luzes, nunca fazer uma limpeza sequer nas escolas municipais, entre tantos outros descalabros que envergonham nossa cidade, e que serão seguramente mostrados a partir de junho próximo.
E não adianta, no caso da malha asfática, tão apenas executar uma operação tapa-buraco, como vem ocorrendo três vezes por ano desde 1996. É preciso que a atual gestão procure um meio para executar uma nova pavimentação asfáltica. Isto porquê só com o dinheiro que é gasto todos os anos com operação tapa-buraco daria para executar um novo pavimento. Esse caos na infra-estrutura urbana local leva a uma qualidade de vida ruim não só pelo número excessivo de pessoas e veículos em trânsito, mas principalmente pela condição das vias pelas quais pedestres e carros percorrem. No entanto, o medo maior da população é que políticos como Djaci, Audiberg e Will, venham a suceder Antônio Porcino e continue a praticar esse circulo vicioso que tem acabado com a máquina administrativa municipal, nessas duas décadas. Haja vista que essas figuras não diferem em nada, pelo contrário, poderão ser tão pior quanto o atual gestor municipal. São grãos do mesmo saco.
Demonstrações eles já deram de sobra quando estiveram à frente do Poder Municipal. Só a administração anterior do ex-prefeito Will Rodrigues, por exemplo, que tinha Audiberg Alves como secretário de Administração e verdadeiro 'manda-chuva', consolidou-se como a mais desastrosa nessas duas décadas. Conseguiu a 'proeza' de atrasar seis meses de salários dos servidores municipais, 'esculambar' canibalmente com o FGTS do funcionalismo municipal (como acusou a atual gestão), sucatear toda a frota existente, sabotar a funcionalidade administrativa no apagar das luzes, nunca fazer uma limpeza sequer nas escolas municipais, entre tantos outros descalabros que envergonham nossa cidade, e que serão seguramente mostrados a partir de junho próximo.
A população local necessita de alternativas que quebrem esse circulo vicioso, ora imperante na cidade, e administrem sem compromissos obscuros, promiscuos, degradáveis, surrupiadores do dinheiro público, inescrupulosos e embasados na semvegonhisse das mazelas do mal gestor. Que teimam em continuar degradando sua comunidade, seu povo e a moral de sua gente. Os homens de bem de Itaporanga precisam se impor e combater os surrupiadores do dinheiro público, os cupins da máquina pública e os malversadores da moral itaporanguense.
É preciso dar um basta nesses políticos que só querem fazer o povo de besta!
Fotos: Tribunaindependente
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