Essa vem direto do Jampanews: A pressão que o governador Cássio Cunha Lima está exercendo para que as contas de campanha do senador José Maranhão sejam julgadas pelo TRE está causando um verdadeiro alvoroço dentro do PMDB. Fontes do partido reconhecem que são muitas as irregularidades e que dificilmente elas serão aprovadas. Por isso, as últimas declarações do governador exigindo celeridade no julgamento das contas de campanha caíram como verdadeiro petardo dentro do partido e causaram estragos consideráveis no ânimo dos aliados e familiares do candidato derrotado nas urnas.
Para certos setores que trabalharam na coordenação da campanha o fechamento do balanço contábil foi “feito a martelo” e apresenta falhas técnicas visíveis até para um leigo e deve causar transtornos ao pretenso ocupante do Palácio da Redenção. Segundo essas fontes, já existe parecer técnico elaborado por um consultor desaprovando as contas do partido. O (des)controle das contas é o exemplo maior da desorganização que foi a campanha do candidato do PMDB. “Não havia estrutura, não havia organização, não havia seriedade e muito menos coordenação”, diz um integrante da equipe que não quer ser identificado, mas que presenciou o que ele chamou de prévia para ascender ao poder. “ Ninguém estava preocupado com nada a não ser tomar posse”.
Essa mesma fonte cita que os gastos foram realmente irrisórios porque a mentalidade que imperava era a de que o “pagamento seria efetuado após o senador ser empossado”.Diante dessa convicção muitos serviços foram à base do voluntariado e aqueles que foram contratados muitos deixaram de receber porque não sabiam a quem cobrar. Essa situação provocou uma ameaça de greve dentro do período eleitoral quando funcionários rebelaram-se com a falta de pontualidade no pagamento dos serviços contratados. Ao final da campanha, um dos coordenadores ameaçou seqüestrar carros, aparelhos de TV e computadores para pagar o pessoal de apoio.
Logo depois de oficializada a derrota o partido dedicou-se à luta pela conquista do mandato nos tribunais e negligenciou a prestação de contas junto à Justiça Eleitoral. Hoje, concentra esforços para que elas não sejam julgadas antes do TSE se pronunciar a respeito da cassação do governador Cássio Cunha Lima.
Para certos setores que trabalharam na coordenação da campanha o fechamento do balanço contábil foi “feito a martelo” e apresenta falhas técnicas visíveis até para um leigo e deve causar transtornos ao pretenso ocupante do Palácio da Redenção. Segundo essas fontes, já existe parecer técnico elaborado por um consultor desaprovando as contas do partido. O (des)controle das contas é o exemplo maior da desorganização que foi a campanha do candidato do PMDB. “Não havia estrutura, não havia organização, não havia seriedade e muito menos coordenação”, diz um integrante da equipe que não quer ser identificado, mas que presenciou o que ele chamou de prévia para ascender ao poder. “ Ninguém estava preocupado com nada a não ser tomar posse”.
Essa mesma fonte cita que os gastos foram realmente irrisórios porque a mentalidade que imperava era a de que o “pagamento seria efetuado após o senador ser empossado”.Diante dessa convicção muitos serviços foram à base do voluntariado e aqueles que foram contratados muitos deixaram de receber porque não sabiam a quem cobrar. Essa situação provocou uma ameaça de greve dentro do período eleitoral quando funcionários rebelaram-se com a falta de pontualidade no pagamento dos serviços contratados. Ao final da campanha, um dos coordenadores ameaçou seqüestrar carros, aparelhos de TV e computadores para pagar o pessoal de apoio.
Logo depois de oficializada a derrota o partido dedicou-se à luta pela conquista do mandato nos tribunais e negligenciou a prestação de contas junto à Justiça Eleitoral. Hoje, concentra esforços para que elas não sejam julgadas antes do TSE se pronunciar a respeito da cassação do governador Cássio Cunha Lima.
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