O comerciante Francisco Antônio Silva do Nascimento, mais conhecido como Franck (foto), procurou o blog neste final de semana para fazer uma grave denúncia de que estaria havendo no Hospital Distrital de Itaporanga - 'Dr. José Gomes da Silva', um suposto "esquema de tráfico de influência, com propinas para funcionários, para dar exclusividade de serviços funerários à uma única empresa em detrimento das demais".
De acordo com o comerciante o caso vem acontecendo desde janeiro deste ano. O estopim de tudo foi ocasionado na última quinta-feira (08) quando um jovem faleceu vítima de choque elétrico, na zona rural de Itaporanga, e o pai da vítima contratou a empresa de Franck para ser o serviço funerário. No entanto, chegando ao nosocômio Franck diz ter sido impedido de fazer o serviço porque funcionários do H.D.I já teriam procurado e contratado outra empresa.
"Há um esquema ilegal de exclusividade para uma única empresa funerária atuar com relação ao hospital. É um esquema forte entre o hospital e uma única empresa da cidade que, com certeza, há pagamento de propina para funcionários agirem assim. Porque de graça eles não fazem... enfrentando certos atritos. É, claro, que quem paga a comissão vai tirar em cima da vítima", denuncia o comerciante.
Franck diz que está sendo impossibilitado de fazer serviços funerários, no H.D.I, quando é contrato por parentes de uma pessoa morta. "Pagamos impostos assim como as demais firmas do ramo mas queremos fazer nosso trabalho corretamente", disse. O comerciante diz que espera que a direção do nosôcomio, na pessoa da Drª Jadicely Serafim, tome alguma providência pois ele pretende chegar com a denúncia ao conhecimento do Secretário Estadual da Saúde, José Maria de França.
"Caos desse tipo só tínhamos conhecimento lá pro lado do sul do País, mas hoje está acontecendo aqui em Itaporanga", afirma. Segundo o comerciante, há funcionários escalados dentro do H.D.I para ficar de prontidão e em caso de óbito, de algum paciente, imediatamente fazerem contato com a empresa que estaria com direito de exclusividade para o comércio junto ao hospital. "É triste saber que Itaporanga está passando por esta situação feita por alguns funcionários imprudentes e corruptos", pontua Franck.
O comerciante concluiu sua denúncia dizendo que estes funcionários são escalados para "induzir" e "forçar pscicologicamente" as familias para contratar os serviços de uma única empresa que mantém "esquema de corrupção dentro do hospital". "Esperamos que esses funcionários corruptos deixassem as pessoas, respeitando elas, escolher livremente qual empresa contratar num momento de dor e sofrimento", concluiu Franck.Um dos casos que aconteceu em janeiro passado:
De acordo com o comerciante o caso vem acontecendo desde janeiro deste ano. O estopim de tudo foi ocasionado na última quinta-feira (08) quando um jovem faleceu vítima de choque elétrico, na zona rural de Itaporanga, e o pai da vítima contratou a empresa de Franck para ser o serviço funerário. No entanto, chegando ao nosocômio Franck diz ter sido impedido de fazer o serviço porque funcionários do H.D.I já teriam procurado e contratado outra empresa.
"Há um esquema ilegal de exclusividade para uma única empresa funerária atuar com relação ao hospital. É um esquema forte entre o hospital e uma única empresa da cidade que, com certeza, há pagamento de propina para funcionários agirem assim. Porque de graça eles não fazem... enfrentando certos atritos. É, claro, que quem paga a comissão vai tirar em cima da vítima", denuncia o comerciante.
Franck diz que está sendo impossibilitado de fazer serviços funerários, no H.D.I, quando é contrato por parentes de uma pessoa morta. "Pagamos impostos assim como as demais firmas do ramo mas queremos fazer nosso trabalho corretamente", disse. O comerciante diz que espera que a direção do nosôcomio, na pessoa da Drª Jadicely Serafim, tome alguma providência pois ele pretende chegar com a denúncia ao conhecimento do Secretário Estadual da Saúde, José Maria de França.
"Caos desse tipo só tínhamos conhecimento lá pro lado do sul do País, mas hoje está acontecendo aqui em Itaporanga", afirma. Segundo o comerciante, há funcionários escalados dentro do H.D.I para ficar de prontidão e em caso de óbito, de algum paciente, imediatamente fazerem contato com a empresa que estaria com direito de exclusividade para o comércio junto ao hospital. "É triste saber que Itaporanga está passando por esta situação feita por alguns funcionários imprudentes e corruptos", pontua Franck.
O comerciante concluiu sua denúncia dizendo que estes funcionários são escalados para "induzir" e "forçar pscicologicamente" as familias para contratar os serviços de uma única empresa que mantém "esquema de corrupção dentro do hospital". "Esperamos que esses funcionários corruptos deixassem as pessoas, respeitando elas, escolher livremente qual empresa contratar num momento de dor e sofrimento", concluiu Franck.Um dos casos que aconteceu em janeiro passado:
O comerciante denuncia ainda que no dia 27 de janeiro deste ano a senhora Damiana Feitosa Paulo, de 42 anos, faleceu às 10h da manhã, e a família ficou sabendo do ocorrido pelo dono de outra empresa funerária que já tinha arrumado até o corpo da vítima, segundo relato feito ao blog pelo pai e irmã (foto acima) da própria vítima.
"Agente tava em casa e ele (dono da outra empresa) chegou dizendo o que tinha acontecido. Agente disse que ia procurar Franck (para fazer o serviço funerário) mas ele disse que não precisava porque já estava tudo pronto e resolvido. Francisca (zeladora do hospital) foi quem avisou agente que outra funerária já tinha arrumado o corpo", disse Melina Feitosa de Paulo, irmã da vítima.
"Agente nem sabia qu ela tinha falecido e ele (dono da outra empresa) já estava lá (no hospital) arrumando o corpo. Quando veio nos avisar o corpo da minha filha já estava arrumado", disse o senhor Vicente de Paulo, 64 anos, pai da vítima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário