Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A nova de Thompson Mariz: UFCG instalará campi em 22 cidades; Itaporanga teria pólos em Princesa Isabel, Conceição e Piancó mas entre 2011 e 2020

Campus em Itaporanga só daqui a dez anos... E não será da UFCG mas sim da Universidade do Sertão, que terá como reitor o próprio Thompson.* Thompson diz que "[...] caso haja a aprovação da criação do campus de Itaporanga, a região do vale do Piancó, a UFCG estaria implantando pólos em Piancó, Conceição e Princesa Isabel”;
* Isso só daqui a no mínimo dez anos, caso haja a aprovação quando todos foram enganados pelo próprio reitor de que o campus de Itaporanga já estava criado;
* Começo a creditar que esta seja a mais pura verdade, até agora, que o reitor Thompson não teve coragem de revelar à comissão Pró UFCG-Itaporanga, ao Dr. Titico Pedro e demais membros, quando da manifestação no dia 26 de fevereiro, com reunião na Câmara Municipal;
* Resumindo: Thompson enganou o Vale do Piancó durante todo esse tempo. E o Vale deve mostrar sua indignação, revolta e repúdio, devido falta de sensibilidade do reitor em realizar este sonho de um povo sofrido e privado do acesso ao ensino superior.

Sinceramente, o magnífico reitora Thompson Mariz, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), parece realmente brincar com os sonhos do povo do Vale do Piancó. Quando todo mundo esperava ele anunciar a contratação de meros 20 (vinte) professores para o campus universitário de Itaporanga, criado há vários anos como ele mesmo assegurou, Thompson nos aparece nesta quinta-feira (15) com esta pérola. Lá vem Mariz com mais uma falácia de que dentro do Plano de Expansão da UFCG 22 municípios da Paraíba poderão ser contemplados com a implantação de pólos da instituição.
A proposta foi apresentada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) para integrar o Plano de Nacional de Educação que estabelece metas e objetivos a serem cumpridos no período entre 2011 e 2020. Cada uma das cidades poderá ter, no mínimo, dois cursos de graduação, oferecendo 50 vagas cada um. Os pólos seriam implantados em cidades próximas dos principais campi da UFCG para que populações de pequenos municípios tenham acesso ao ensino superior.
Pela proposta, o campus de Campina Grande, por exemplo, teria um pólo em Queimadas. O de Sumé, teria pólos em Taperoá, Monteiro, Serra Branca e Boqueirão. No de Cuité, região do Curimataú, os pólos passariam a funcionar em Barra de Santa Rosa, Picuí e Esperança. No campus de Patos, os pólos seriam nas cidades de Teixeira e Santa Luzia. Em Pombal, eles seriam implantados em Coremas, São Bento e Catolé do Rocha. A verdade que Thompson revela agora é o contrário do que pregava
Já no campus de Sousa, o pólo funcionaria em Uiraúna. Pelo campus de Cajazeiras, os pólos ficariam em São José do Rio do Peixe, Triunfo, São José de Piranhas e Bonito de Santa Fé. Os demais pólos seriam implantados a partir da criação do campus de Itabaiana. “Nesse caso estaríamos levando a expansão às cidades de Juripiranga e também a Pedras de Fogo. Ainda, caso haja a aprovação da criação do campus de Itaporanga, a região do vale do Piancó, a UFCG estaria implantando pólos em Piancó, Conceição e Princesa Isabel”, declarou o reitor Thompson Mariz, informando que os cursos seriam escolhidos a partir de discussões com a sociedade do setor da educação, saúde e agricultura.
Com isso, em dez anos, a Universidade passaria das atuais 5,3 mil vagas para 9,7 mil. De acordo com a proposta da instituição, o Governo do Estado ficaria responsável por custear os serviços gerais, como o pagamento de água, luz dos prédios. Já os governos municipais entrariam com a doação de terrenos para construção dos prédios, ou mesmo o empréstimo de algum local, como um colégio.

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