O deputado estadual Márcio Roberto (PMDB) disse, num tom duro, que seu irmão, o vereador Pedro Eulâmpio Filho (PMDB), do município de São Bento, preso pela Polícia Federal de Alagoas acusado de tráfico de drogas, era a "ovelha negra que desonrou toda a tradição política da família”. Pedro Eulâmpio foi detido num supermercado de Maceió com um quilo de cocaína, mas um caminhoneiro que também foi preso, com outros 25 quilos, diz que estava transportando a droga a mando do parlamentar. Imagens da PF alagoana mostrariam o momento em que o caminhoneiro se encontra com Pedro e lhe repassa uma “amostra da droga”, que seria vendida na cidade a R$ 15 mil o quilo.
Márcio Roberto, contudo, garante que não vai se aproveitar do cargo para tentar livrar o irmão. “Não dou apoio a este tipo de coisa. Ele é maior de idade e vai ter que responder pelos seus erros. Vamos esperar as investigações e caso Pedro seja mesmo culpado vai ter que cumprir sua pena”, declarou. Ainda de acordo com o deputado estadual, ele não vai nunca negar seu parentesco com o irmão, mas em contrapartida nunca vai passar a mão na cabeça de ninguém. “Foi até bom que isto tenha acontecido logo na primeira vez, porque assim o problema não se agrava”.
Por fim, ele explica que o advogado da família vai sim acompanhar o caso, mas apenas porque um parente não pode ser abandonado pelos familiares. “Estou arrasado, mas não posso abandoná-lo. O advogado da família vai acompanhá-lo, mas não vai interferir no trabalho da justiça. Se ele foi culpado, que ele pague”, concluiu. (paraíba1)
Márcio Roberto, contudo, garante que não vai se aproveitar do cargo para tentar livrar o irmão. “Não dou apoio a este tipo de coisa. Ele é maior de idade e vai ter que responder pelos seus erros. Vamos esperar as investigações e caso Pedro seja mesmo culpado vai ter que cumprir sua pena”, declarou. Ainda de acordo com o deputado estadual, ele não vai nunca negar seu parentesco com o irmão, mas em contrapartida nunca vai passar a mão na cabeça de ninguém. “Foi até bom que isto tenha acontecido logo na primeira vez, porque assim o problema não se agrava”.
Por fim, ele explica que o advogado da família vai sim acompanhar o caso, mas apenas porque um parente não pode ser abandonado pelos familiares. “Estou arrasado, mas não posso abandoná-lo. O advogado da família vai acompanhá-lo, mas não vai interferir no trabalho da justiça. Se ele foi culpado, que ele pague”, concluiu. (paraíba1)
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