Entre as denúncias, o sumiço de um moto e de computadores, bem como gastos excessivos com cartões corporativos. As denúncias atingem não só o ex-presidente mas também o ex-tesoureiro, Alexandre Gouveia. “Muita coisa tem tirado nosso sossego”, diz o manifesto. Segundo o documento, Plácido deixou uma dívida de R$ 82 mil com a Empresa OI vencida no ano passado e ainda outro débito de R$ 129 mil pra ser pago até março deste ano. No caixa, quando a nova diretoria assumiu, só havia R$ 51 mil.
Há também o registro de compra de duas motos. Uma delas, uma Honda C 100 Biz, ES placa MOF 8099, que ninguém sabe onde encontrar. O mesmo sumiço aconteceu com três notebooks adquiridos em duas lojas de informática e ainda dois aparelhos celulares, modelo Iphone, também comprados na gestão de Plácido. Diante de indícios de gastos excessivos, a atual diretoria também bloqueou cartões corporativos no valor de até R$ 12 mil utilizados pelo ex-presidente da Associação e de R$ . E anunciou a contratação de uma empresa para realização de uma rigorosa auditoria nas contas da antiga diretoria.
Desde o dia 25 de fevereiro passado que a ASTRA 13 está com novo comando, quando sagrou-se vencedor na eleição realizada no dia anterior o piancoense Marcos Fernando Azevedo Brasilino, irmão do ex-vereador Joca Brasilino e tio do atual vereador Waguinho, ambos piancoenses. Marcos foi eleito com uma maioria de 77 votos. Marcos derrotou o também funcionário do TRT, Plácido Pires Montenegro. A eleição foi realizada em todo o Estado da Paraíba, com urnas na sede administrativa do Tribunal Regional do Trabalhoda Paraíba e nas 27 Varas do Trabalho. A apuração ocorreu na sede administrativa da Associação, em João Pessoa. Brasilino também já exercia o cargo de diretor administrativo do SINDJUF/PB (Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal/PB), tendo sido eleito há pouco mais de quatro meses. Plácido Pires já estava no seu terceiro mandato à frente da ASTRA 13.
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