
O promotor requer da Justiça à responsabilização civil dos gestores das instituições pela suposta prática de desvio dos recursos e a devolução à Furne de toda a quantia, desvios esses, que segundo ele, ocorreram no período de um ano, em 2005, justamente quando José Ataíde da Silva (presidente da Furne) e Marlene Alves (reitora da UEPB) já dirigiam as instituições denunciadas. Levantamentos feitos pelo MPE, no procedimento instaurado, acusam que o dinheiro foi usado no pagamento de serviços, compras, realização de vestibular e pagamento de professores por labuta em cursos de Especialização, o que não condiz com o dever da Fundação.
José Ataíde, presidente da Furne, garante a licitude dos pagamentos realizados pela Fundação, mostrando-se destemido às acusações. “Eu não quero nem falar nisso porque eu sou da paz.... Deixa o Ministério Público investigar porque não vai existir nada de errado... Eu sou um homem honesto...” argumentou Ataíde.Já Marlene Alves (foto), reitora da UEPB, isentou a Universidade das acusações, transferindo-as para a Furne. A magnífica reitora Marlene disse que a UEPB vai se pronunciar na Justiça por meio da sua assessoria jurídica para esclarecer sobre o fato da UEPB ter sido citada como recebedora do dinheiro por funcionamento de cursos de especialização, quando se trata de uma instituição pública.
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