A ex-delegada e advogada boaventurense Maria Divani Pinto não compareceu à coletiva de imprensa que ela mesma convocou para divulgar a sua versão sobre o flagrante da tentativa de envenenamento de dois presidiários, ocorrido na última sexta-feira (24) no Presídio do Roger, em João Pessoa. Quem a representou na Associação Paraibana de Imprensa, frente aos jornalistas foi o advogado Gleydson Pedrosa.
Com toda a imprensa reunida questionando a ausência da ex-delegada, o advogado defendeu a versão de sua cliente. Ele disse que Divani sofre de um problema alérgico e que nunca tirou nenhum frasco de sua blusa e nem entregou a preso. Contudo, as imangens feitas no presídio, mostram ela entregando um vidro que posteriormente um laudo do Instituto de Polícia Científica (IPC) comprovou conter veneno.
Ainda segundo o advogado, o vídeo do flagrante divulgado pela TV Cabo Branco “não pode ser considerado como prova porque não tem valor jurídico, uma vez que é caracterizado como um flagrante armado”, declarou, mesmo sabendo que tanto a Polícia Civil, quanto o próprio secretário de Segurança, Eitel Santiago estavam sabendo a ação. Ele disse que não iria comentar sobre os planos da ex-delegada de abrir processos contra o Estado, a TV Cabo Branco, o delegado Jaime Matos e o diretor do Presídio do Roger, Dinamérico Cardim.
O presidente da Associação Paraibana de Imprensa, João Pinto, se solidarizou com todos os veículos de comunicação e afirmou que nenhum órgão de imprensa seria barrado em sua casa. É que Maria Divani Pinto havia declarado na segunda-feira (27) que não iria permitir a presença da equipe da TV Cabo Branco na coletiva de imprensa. Divani se diz vítima de um falso flagrante armado contra ela e vai pedir indenização ao Estado. Toda a ação foi filmada por uma câmera escondida na última sexta-feira (24).
Ainda segundo o advogado, o vídeo do flagrante divulgado pela TV Cabo Branco “não pode ser considerado como prova porque não tem valor jurídico, uma vez que é caracterizado como um flagrante armado”, declarou, mesmo sabendo que tanto a Polícia Civil, quanto o próprio secretário de Segurança, Eitel Santiago estavam sabendo a ação. Ele disse que não iria comentar sobre os planos da ex-delegada de abrir processos contra o Estado, a TV Cabo Branco, o delegado Jaime Matos e o diretor do Presídio do Roger, Dinamérico Cardim.
O presidente da Associação Paraibana de Imprensa, João Pinto, se solidarizou com todos os veículos de comunicação e afirmou que nenhum órgão de imprensa seria barrado em sua casa. É que Maria Divani Pinto havia declarado na segunda-feira (27) que não iria permitir a presença da equipe da TV Cabo Branco na coletiva de imprensa. Divani se diz vítima de um falso flagrante armado contra ela e vai pedir indenização ao Estado. Toda a ação foi filmada por uma câmera escondida na última sexta-feira (24).
Paraiba1
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