A informação da Receita Estadual de que estava investigando a qualidade do combustível comercializado na grande João Pessoa, repercutiu na categoria, em especial entre os frentistas, que lidam diretamente com o consumidor. O presidente do Sindicato dos Frentistas, José Porcino Sobrinho, diz que a falta de união da classe patronal tem afetado os trabalhadores, já que no seu entender toda e qualquer crise econômica, de qualquer setor, quem sempre paga pelo prejuízo é a sociedade e os trabalhadores.
A justiça e a sociedade precisam fazer um trabalho de conscientização com consumidor para mostrar que o preço ilusório pode ser danoso. Um posto reduziu o número de funcionários e aumentou a carga horária. "Não queremos entrar no mérito do gerenciamento dos negócios e dos preços, porque o nosso compromisso é com os trabalhares", disse José Porcino Sobrinho. Ele disse ainda que mesmo a classe trabalhadora sendo a mais atingida, acredita que tudo é muito relativo, lembrando que alguns empresários que gerenciam bem os negócios cumprem com suas obrigações, enquanto outros deixam de cumprir.
Embora os indícios de adulteração ou outras práticas que caracterizem crimes, possivelmente, seja em função dos preços predatório, a receita estadual que dispõe de fiscais treinados e parceria com a Associação Nacional de Petróleo - ANP, vai proceder à coleta de amostras da gasolina em postos do interior do Estado nas próximas semanas para verificação de possíveis danos ao consumidor. Quem afirma é o Secretário de Estado da Receita, Milton Soares (foto) reforçando que a medida não tem objetivo de interferir nos preços, até porque esta é uma questão entre a Petrobrás, revendedores e empresários do ramo. Muito menos atacar donos de postos cuja integridade a sociedade conhece, mas, sobretudo, defender o consumidor.
Ele entende que se o preço final do produto estiver abaixo do custo na revendedora pode ser um sinal de que algo está errado, passa a ser um preço ilusório e neste caso um componente que pode levantar suspeita e gerar uma fiscalização da receita que, aliás, já tem um trabalho rotineiro neste sentido.
A justiça e a sociedade precisam fazer um trabalho de conscientização com consumidor para mostrar que o preço ilusório pode ser danoso. Um posto reduziu o número de funcionários e aumentou a carga horária. "Não queremos entrar no mérito do gerenciamento dos negócios e dos preços, porque o nosso compromisso é com os trabalhares", disse José Porcino Sobrinho. Ele disse ainda que mesmo a classe trabalhadora sendo a mais atingida, acredita que tudo é muito relativo, lembrando que alguns empresários que gerenciam bem os negócios cumprem com suas obrigações, enquanto outros deixam de cumprir.
Embora os indícios de adulteração ou outras práticas que caracterizem crimes, possivelmente, seja em função dos preços predatório, a receita estadual que dispõe de fiscais treinados e parceria com a Associação Nacional de Petróleo - ANP, vai proceder à coleta de amostras da gasolina em postos do interior do Estado nas próximas semanas para verificação de possíveis danos ao consumidor. Quem afirma é o Secretário de Estado da Receita, Milton Soares (foto) reforçando que a medida não tem objetivo de interferir nos preços, até porque esta é uma questão entre a Petrobrás, revendedores e empresários do ramo. Muito menos atacar donos de postos cuja integridade a sociedade conhece, mas, sobretudo, defender o consumidor.
Ele entende que se o preço final do produto estiver abaixo do custo na revendedora pode ser um sinal de que algo está errado, passa a ser um preço ilusório e neste caso um componente que pode levantar suspeita e gerar uma fiscalização da receita que, aliás, já tem um trabalho rotineiro neste sentido.
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