Diz o ditado que grupo político autêntico é àquele em que se vê: Cobra engolindo cobra; Um apunhalando o outro pelas costas; Roupa suja sendo lavada num corrego de esgoto; e por aí vai. Em política se não tiver disso não se trata de Brasilis.
Informações chegadas ao Blog relatam da seguinte maneira o cenário na ida do ex-deputado Carlos Dunga (PTB) à uma reunião com o Diretório local do PTB na tarde de ontem, mais precisamente às 14:15. Vejam o que dizem os relatos: "Gente tinha tanta que faltava espaço"; "O bobo da corte já estava preparado com uma caixa de fogos de artifícios, para o momento do anúncio - sic (realmente ele é uma lastima)"; "Os diretorianos em peso se fizeram presentes numa demonstração de apoio"; Ou seja, o cenário estava em conformidade com o escript. No entanto, algo não deu certo... Será que faltou combinar o ato com alguém???
Pois bem, caros leitores, de passagem por Itaporanga Carlos Dunga, atendendo convite, se dirigiu até a residência do vereador/ prefeitável Audiberg para uma reunião com o Diretório local do PTB. Lá estava presente toda cúpula local(?) convocada para um provável anúncio da candidatura do vereador a prefeito de Itaporanga. Ops! Mas faltava alguém para 'avalizar' e 'autorizar' a fala do ex-deputado, já antecipadamente precavido, pra anunciar o esperado pelos presentes. Só que Carlos Dunga não pôde anunciar ali o vereador como candidato, porque faltava o aval do líder do grupo. Como é que é???? Lá também tinha gente que festejou, claro camuflado, a brecada do dirigente estadual. A frustração no local foi inevitável diante do freio de mão puxado por Dunga, haja vista que, para ele, a principal liderança do grupo, que não estava presente, não dera, até então, carta branca para o lançamento de Audiberg como candidato a prefeito.
Pois bem, caros leitores, de passagem por Itaporanga Carlos Dunga, atendendo convite, se dirigiu até a residência do vereador/ prefeitável Audiberg para uma reunião com o Diretório local do PTB. Lá estava presente toda cúpula local(?) convocada para um provável anúncio da candidatura do vereador a prefeito de Itaporanga. Ops! Mas faltava alguém para 'avalizar' e 'autorizar' a fala do ex-deputado, já antecipadamente precavido, pra anunciar o esperado pelos presentes. Só que Carlos Dunga não pôde anunciar ali o vereador como candidato, porque faltava o aval do líder do grupo. Como é que é???? Lá também tinha gente que festejou, claro camuflado, a brecada do dirigente estadual. A frustração no local foi inevitável diante do freio de mão puxado por Dunga, haja vista que, para ele, a principal liderança do grupo, que não estava presente, não dera, até então, carta branca para o lançamento de Audiberg como candidato a prefeito.
O ex-prefeito Will Rodrigues (PTB), presidente municipal da legenda, observou tudo de longe, lá da capital à 400 km de distância, mas com um diretoriano de confiança presente. Na verdade, o ex-prefeito até agora não teve ânimo para falar publicamente a Itaporanga se apoia ou não Audiberg como candidato do partido, apesar deste ter maioria no Diretório. Essa situação é, em certo modo, até constrangedora devido o tempo em que dois caminham juntos e juntos são responsáveis pelos acertos e desacertos cometidos enquanto estiveram no Poder. Com a ausência de Will, o suplente de senador Carlos Dunga não se comprometeu com a galera e, prevenido, orientou Audiberg a procurar Will e ter com ele uma conversa franca e definitiva quanto à sua postulação.
Essa decisão poderá ser postergada, se depender da vontade do ex-prefeito, até a convenção partidária no mês de junho. Isso porquê, o governador precisa ser consultado (que já têm problemas de sobra)... Djaci Brasileiro precisa ser triturado (uma pedra no cominho)...?! E, o mais importante, com o povo precisa ser combinado. Mesmo assim, é dada como definida (???) a candidatura do vereador Audiberg Alves como prefeitável. Até Porquê, sua história no PTB local o credencia. Porém, não custa perguntar: e se acontecer uma intervenção, do governador, para colocar Will como vice na chapa de Djaci???
Como diz o governador Cássio Cunha Lima, ao témino do 1º turno em 2006: Por enquanto, "foi por uma peinha de nada".
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