Errata: TSE nega aptidão para posse de Tarcísio Marcelo até que o STF julgue o caso. Assim Sendo, Djaci Brasileiro continua inelégivel.

Diante do que foi repassado, ontem, pela assessoria do ex-deputado Tarcísio Marcelo (PSDB) a maioria dos portais no estado tinha divulgado, alguns deles com ressalvas, que o TSE havia deferido favoravelmente ao ex-prefeito de Belém uma solicitação da Câmara dos Deputados sobre a sua situação eleitoral, como esta: "Tarcísio Marcelo recebe sinal verde do TSE e já pode assumir mandato na Câmara Federal", publicada ontem, segunda-03, no http://www.hermesdeluna.com.br/. Na verdade, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu mesmo foi que ele não pode assumir a vaga de deputado federal, pelo menos até que o Supremo Tribunal Federal julgue um recurso que tramita contra ele.
Com isso a Assessoria da Câmara já está enviando ofício ao Major Fábio (DEM), que teve 4 mil votos em 2006, para que assuma a vaga em substituição ao deputado Rômulo Gouveia, que assumiu a Chefia da Casa Civil do Governo da Paraíba. O pedido de informação de número 3139/2008 foi enviado pelo presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia e dirigido ao presidente do TSE, ministro Marco Aurélio.
No âmbito do TSE o ex-deputado Tacísio Marcelo perdeu todas as tentativas de se tornar elegível e, portanto, assumir. Diante do fato, ele recorreu ao Supremo Tribunal Federal. Até que o STF julgue, ele permanece inelegível.Para o ministro Marco Aurélio Melo, como o deputado ficou afastado da eleição não tem direito a assumir o mandato. "Com o indeferimento de sua candidatura por este Tribunal, Tarcisio Marcelo ficou afastado a eleição para cadeira de deputado federal", declarou o ministro Marco Aurélio Melo ao deputado Arlindo Chinaglia.
Quanto a situação do secretário Djaci Brasileiro (foto), postada por nós anteriormente diante das informações fornecidas pela assessoria de Tarcísio Marcelo, neste caso ele está inelégivel perante o TSE quanto a sua suplência nas eleições de 2006. Já para as eleições de 5 de outubro próximo, em sendo candidato à prefeito de Itaporanga ele terá mais uma vez no seu encalço o MPE pedindo a cassação do registro de sua candidatura, assim como o fez em 2006.