Entre R$ 450 e R$ 1,5 mil era quanto custava uma carteira de habilitação, sem necessidade de provas teóricas e práticas, em um esquema criminoso interestadual desarticulado nesta segunda-feira (14) pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba. As investigações iniciadas em outubro mostraram que 50 mil documentos foram expedidos ilegalmente nos últimos cinco anos, com o auxílio de médicos, psicólogos e agentes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
A Operação Espelho de Prata levou 400 homens das polícias Rodoviária Federal e Civil às ruas de 10 cidades paraibanas e três Estados, com o objetivo de cumprir 93 mandados, sendo 41 de prisão e 52 de busca e apreensão. Até às 12h, 31 pessoas haviam sido presas. Além dos servidores públicos, há proprietários de autoescolas entre os presos. De acordo com o delegado Wagner Dorta, que preside o inquérito, e o procurador-geral de Justiça Oswaldo Trigueiro Filho, há indícios de que pessoas do Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e Minas Gerais adquiriam carteiras de habilitação na Paraíba.
A Operação Espelho de Prata levou 400 homens das polícias Rodoviária Federal e Civil às ruas de 10 cidades paraibanas e três Estados, com o objetivo de cumprir 93 mandados, sendo 41 de prisão e 52 de busca e apreensão. Até às 12h, 31 pessoas haviam sido presas. Além dos servidores públicos, há proprietários de autoescolas entre os presos. De acordo com o delegado Wagner Dorta, que preside o inquérito, e o procurador-geral de Justiça Oswaldo Trigueiro Filho, há indícios de que pessoas do Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e Minas Gerais adquiriam carteiras de habilitação na Paraíba.
A Justiça expediu mandados de prisão, busca e apreensão para serem executados em João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Alhandra, Itabaiana, Sapé, Guarabira, Rio Tinto, Pombal e Princesa Isabel
Confira no vídeo acima e mais detalhes no Portal RPSCOM
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