
O deputado Capitão Assumção (PSB-ES), autor do mandato de segurança, disse ao Portal ‘Congresso em Foco’ que, medida serve para restabelecer a soberania da Câmara frente ao governo, que teme o impacto bilionário da proposta nas contas públicas. "Hoje, estamos vendo claramente a interferência do Poder Executivo dentro do Legislativo. Isso é inadmissível... Acredito que a decisão equilibrada do Supremo vai por ordem na Casa", afirmou o parlamentar.
Para o Major Fábio, os mais de 321 parlamentares que assinaram o requerimento para inclusão da PEC 300 na pauta do Plenário, querem exercer o direito legítimo de legislar a favor dos brasileiros. “Esperamos que o mandato de segurança seja julgado com urgência pelo STF, para que possamos exercer o nosso direito de votar.”
"Desde o início o Brasil está acompanhando a nossa luta, conseguimos mobilizar todos os deputados. Temos um requerimento com mais de 321 assinaturas dos parlamentares solicitando a conclusão do debate, mas, o Governo insiste em não votar a PEC 300", reafirmou o deputado Major. O parlamentar reportou-se a momento da sua chegada à Câmara dos Deputados em função das regras da fidelidade partidária, que, de acordo com ele, só possível através de um mandato de segurança junto ao STF.
Além do Major Fábio e do Capitão Assumção, estiveram presentes no STF os deputados; Elismar Prado (PT-MG), Fernando Chiarelli (PDT-SP), João Campos (PSDB-GO), José Maia Filho (DEM-PI), Lincoln Portela (PR-MG), Mendonça Prado (DEM-SE), Paes de Lira (PTC-SP), Sebastião Bala Rocha (PDT-AP). (ascom)
Para o Major Fábio, os mais de 321 parlamentares que assinaram o requerimento para inclusão da PEC 300 na pauta do Plenário, querem exercer o direito legítimo de legislar a favor dos brasileiros. “Esperamos que o mandato de segurança seja julgado com urgência pelo STF, para que possamos exercer o nosso direito de votar.”
"Desde o início o Brasil está acompanhando a nossa luta, conseguimos mobilizar todos os deputados. Temos um requerimento com mais de 321 assinaturas dos parlamentares solicitando a conclusão do debate, mas, o Governo insiste em não votar a PEC 300", reafirmou o deputado Major. O parlamentar reportou-se a momento da sua chegada à Câmara dos Deputados em função das regras da fidelidade partidária, que, de acordo com ele, só possível através de um mandato de segurança junto ao STF.
Além do Major Fábio e do Capitão Assumção, estiveram presentes no STF os deputados; Elismar Prado (PT-MG), Fernando Chiarelli (PDT-SP), João Campos (PSDB-GO), José Maia Filho (DEM-PI), Lincoln Portela (PR-MG), Mendonça Prado (DEM-SE), Paes de Lira (PTC-SP), Sebastião Bala Rocha (PDT-AP). (ascom)
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