Em minha condição de Defensor Público Estadual dos municípios de Sapé e de Marí, exercendo meu múnus constitucional, tenho a responsabilidade de ajuizar ações; propiciar acordos; participar de audiências, ouvir e tomar a termo “denúncias” que me chegam e são narradas pelos muitos cidadãos, necessitados na forma da lei, daquelas comunidades, tanto na zona urbana quanto na zona rural.
Uma dessas “denúncias” partiu de uma jovem menor de 14 (quatorze) anos, V.F.S. a qual trazia em seus braços um menor impúbere T.V. F.S. de 09 meses de idade e que se fazia acompanhar de sua genitora e representante legal. Em declarações a mim prestadas, as quais foram digitadas, assinadas e em presença de testemunha tomadas a termo, a menor, por sua representante legal, acusa o ex delegado de Sapé ALLAN MURILLO TERRUEL, hoje a frente da Operação Quark que busca drogas e traficantes, de ser o pai biológico da criança.
Mas o que me causou maior pasmo foi o fato daquela menor, por sua representante legal, ter relatado que era prática daquela autoridade abusar de outras menores na faixa de 12, 14 e 15 anos, quando delegado no município de Sapé. Relatou a jovem, em presença de sua genitora representante legal, que os casos de pedofilia perpetrados por aquela autoridade no município de Sapé, quando ali era delegado, são inúmeros, mas por medo de represálias as vítimas se abstem de denunciarem os muitos casos de abuso sexual.
Após as declarações daquela jovem, outras jovens sapeenses tem me procurado para relatos da mesma natureza, sempre envolvendo o mencionado ex delegado de Sapé ALLAN MURILLO TERRUEL. De minha parte, como Defensor Público que sou, estou tomando todas as possíveis cautelas, ante a gravidade das “denúncias”, para que possa agir com o rigor, a isenção e a responsabilidade que o delicado caso está a comportar.
Uma dessas “denúncias” partiu de uma jovem menor de 14 (quatorze) anos, V.F.S. a qual trazia em seus braços um menor impúbere T.V. F.S. de 09 meses de idade e que se fazia acompanhar de sua genitora e representante legal. Em declarações a mim prestadas, as quais foram digitadas, assinadas e em presença de testemunha tomadas a termo, a menor, por sua representante legal, acusa o ex delegado de Sapé ALLAN MURILLO TERRUEL, hoje a frente da Operação Quark que busca drogas e traficantes, de ser o pai biológico da criança.
Mas o que me causou maior pasmo foi o fato daquela menor, por sua representante legal, ter relatado que era prática daquela autoridade abusar de outras menores na faixa de 12, 14 e 15 anos, quando delegado no município de Sapé. Relatou a jovem, em presença de sua genitora representante legal, que os casos de pedofilia perpetrados por aquela autoridade no município de Sapé, quando ali era delegado, são inúmeros, mas por medo de represálias as vítimas se abstem de denunciarem os muitos casos de abuso sexual.
Após as declarações daquela jovem, outras jovens sapeenses tem me procurado para relatos da mesma natureza, sempre envolvendo o mencionado ex delegado de Sapé ALLAN MURILLO TERRUEL. De minha parte, como Defensor Público que sou, estou tomando todas as possíveis cautelas, ante a gravidade das “denúncias”, para que possa agir com o rigor, a isenção e a responsabilidade que o delicado caso está a comportar.
Mas de uma coisa fiquem certos, tais denúncias não ficarão no vazio das conveniências. Trabalharei o caso em comento, com isenção e responsabilidade para que não se cometa injustiças contra quem quer que esteja envolvido. Custe o que custar. Doa a quem doer.
Fernando Enéas - Defensor Público (foto acima)
Comentários para este Post:
Paulo disse...
é muita irresponsabilidade um agente público ser tão oportunista desta forma, vir com uma "denuncia" no momento em que nós, Policiais Civis, mostramos à sociedade que somos capazes de desenvolver um trabalho bem feito, como ocorreu na Operação Quark, deflagrada na ultima quinta sob a coordenação do Delegado Allan Murilo Terruel, onde prendemos 51 pessoas envolvidas no tráfico de drogas, apreendemos mais de 50Kg de drogas no decurso das investigações, alem de armas e munições. Vem, um cidadão, Agente Público, que deveria ser o primeiro a se alegrar com os avanços alcançados pela nossa Polícia tão precária de recursos e tão abandonada pelos governantes, com "denuncias" requentadas, as quais já foram esclarecidas, para a informação deste Defensor oportunista, o próprio Delegado entrou com o pedido para fazer teste de DNA, o qual deu negativo.
é muita irresponsabilidade um agente público ser tão oportunista desta forma, vir com uma "denuncia" no momento em que nós, Policiais Civis, mostramos à sociedade que somos capazes de desenvolver um trabalho bem feito, como ocorreu na Operação Quark, deflagrada na ultima quinta sob a coordenação do Delegado Allan Murilo Terruel, onde prendemos 51 pessoas envolvidas no tráfico de drogas, apreendemos mais de 50Kg de drogas no decurso das investigações, alem de armas e munições. Vem, um cidadão, Agente Público, que deveria ser o primeiro a se alegrar com os avanços alcançados pela nossa Polícia tão precária de recursos e tão abandonada pelos governantes, com "denuncias" requentadas, as quais já foram esclarecidas, para a informação deste Defensor oportunista, o próprio Delegado entrou com o pedido para fazer teste de DNA, o qual deu negativo.
Meu amigo Ricardo, sou leitor assíduo do seu blog, é através dele que obtenho noticias da minha região, já que moro em João Pessoa, sou lá de São José de Caiana, sou Agente da Polícia Civil, lotado em Sapé, trabalhei por 02 anos com o Delegado citado e o que posso afirmar, é que ele é uma pessoa com coragem e disposição para enfrentar o crime, seja qual for, mostrou isso em Sapé, ao indiciar pessoas importantes da cidade em alguns casos que não vem ao caso agora e desde então, vem sofrendo uma perseguição feroz por parte destas pessoas de influencia. Não sou advogado de defesa do Delegado, nem estou puxando o saco de ninguém, quem me conhece sabe da minha índole, mas é revoltante ver pessoas querendo mídia nas costas dos outros. Participei, ativamente, da operação desde o principio e não admito que tentem manchar a imagem de nosso trabalho, já que nossa operação é considerada a maior já realizada pela Polícia da Paraíba.
Foto de Fernando de Souza disse...
Desprezível anônimo “Paulo disse”, não o conheço, nem tenho interesse. Você me parece uma daquelas tantas criaturas desprezíveis que nem o nome exibem. Não me cabe o rótulo de irresponsável. Irresponsável seria eu, um agente público, no caso um Defensor Público, me calar por conveniência ante a sanha de um degenerado que, às caladas, e, sob o manto do cargo e função, atenta contra a inocência de menores no município de Sapé onde exerço minha profissão. Tenho o maior respeito para com a categoria dos policiais civis do nosso Estado. Tenho no seio da corporação grandes e valorosos amigos. E, em muitas vezes, fui advogado do primeiro sindicato dos policiais civis do Estado da Paraíba. Também defendi a categoria em algumas ocasiões junto ao Juiz Auditor Militar, Dr. Ricardo Vital. Admiro a categoria dos policiais civis, pela garra, pela coragem, pela bravura, pela história, mas não o admiro caro anônimo “Paulo disse”. Você mostra não ser um policial civil. Talvez seja no máximo um “pau mandado”, um “xeleleu” do ex delegado de Sapé. Pela sua narrativa você demonstra ser um semi-analfabeto ( a categoria dos policiais civis não o merece) sua escrita é de causar pena. Ainda mais me parece não ter um pingo de coragem e altivez, pois se esconde no anonimato que é o último refúgio dos covardes. E você é apenas um covarde “Paulo disse”. A Paraíba sabe que não sou oportunista, pois como Defensor Público, advogado do glorioso PC do B, ex advogado da FETAG, da CONAN, do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana e de tantas outras entidades democráticas e progressistas não tenho necessidade de nenhum tipo de publicidade em relação ao meu nome. Você me causa pena, por sua covardia em buscar o anonimato. Quem mancha a imagem da categoria e do trabalho da gloriosa policia civil do nosso Estado são pessoas como o seu “comparsa” e a sua pessoa que, pelo anonimato, mostra que é apenas um covarde, um NINGUÉM.
Desprezível anônimo “Paulo disse”, não o conheço, nem tenho interesse. Você me parece uma daquelas tantas criaturas desprezíveis que nem o nome exibem. Não me cabe o rótulo de irresponsável. Irresponsável seria eu, um agente público, no caso um Defensor Público, me calar por conveniência ante a sanha de um degenerado que, às caladas, e, sob o manto do cargo e função, atenta contra a inocência de menores no município de Sapé onde exerço minha profissão. Tenho o maior respeito para com a categoria dos policiais civis do nosso Estado. Tenho no seio da corporação grandes e valorosos amigos. E, em muitas vezes, fui advogado do primeiro sindicato dos policiais civis do Estado da Paraíba. Também defendi a categoria em algumas ocasiões junto ao Juiz Auditor Militar, Dr. Ricardo Vital. Admiro a categoria dos policiais civis, pela garra, pela coragem, pela bravura, pela história, mas não o admiro caro anônimo “Paulo disse”. Você mostra não ser um policial civil. Talvez seja no máximo um “pau mandado”, um “xeleleu” do ex delegado de Sapé. Pela sua narrativa você demonstra ser um semi-analfabeto ( a categoria dos policiais civis não o merece) sua escrita é de causar pena. Ainda mais me parece não ter um pingo de coragem e altivez, pois se esconde no anonimato que é o último refúgio dos covardes. E você é apenas um covarde “Paulo disse”. A Paraíba sabe que não sou oportunista, pois como Defensor Público, advogado do glorioso PC do B, ex advogado da FETAG, da CONAN, do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana e de tantas outras entidades democráticas e progressistas não tenho necessidade de nenhum tipo de publicidade em relação ao meu nome. Você me causa pena, por sua covardia em buscar o anonimato. Quem mancha a imagem da categoria e do trabalho da gloriosa policia civil do nosso Estado são pessoas como o seu “comparsa” e a sua pessoa que, pelo anonimato, mostra que é apenas um covarde, um NINGUÉM.
3 comentários:
é muita irresponsabilidade um agente público ser tão oportunista desta forma, vir com uma "denuncia" no momento em que nós, Policiais Civis, mostramos à sociedade que somos capazes de desenvolver um trabalho bem feito, como ocorreu na Operação Quark, deflagrada na ultima quinta sob a coordenação do Delegado Allan Murilo Terruel, onde prendemos 51 pessoas envolvidas no tráfico de drogas, apreendemos mais de 50Kg de drogas no decurso das investigações, alem de armas e munições. Vem, um cidadão, Agente Público, que deveria ser o primeiro a se alegrar com os avanços alcançados pela nossa Polícia tão precária de recursos e tão abandonada pelos governantes, com "denuncias" requentadas, as quais já foram esclarecidas, para a informação deste Defensor oportunista, o próprio Delegado entrou com o pedido para fazer teste de DNA, o qual deu negativo. Meu amigo Ricardo, sou leitor assíduo do seu blog, é através dele que obtenho noticias da minha região, já que moro em João Pessoa, sou lá de São José de Caiana, sou Agente da Polícia Civil, lotado em Sapé, trabalhei por 02 anos com o Delegado citado e o que posso afirmar, é que ele é uma pessoa com coragem e disposição para enfrentar o crime, seja qual for, mostrou isso em Sapé, ao indiciar pessoas importantes da cidade em alguns casos que não vem ao caso agora e desde então, vem sofrendo uma perseguição feroz por parte destas pessoas de influencia. Não sou advogado de defesa do Delegado, nem estou puxando o saco de ninguém, quem me conhece sabe da minha índole, mas é revoltante ver pessoas querendo mídia nas costas dos outros. Participei, ativamente, da operação desde o principio e não admito que tentem manchar a imagem de nosso trabalho, já que nossa operação é considerada a maior já realizada pela Polícia da Paraíba.
Desprezível anônimo “Paulo disse”, não o conheço, nem tenho interesse. Você me parece uma daquelas tantas criaturas desprezíveis que nem o nome exibem. Não me cabe o rótulo de irresponsável. Irresponsável seria eu, um agente público, no caso um Defensor Público, me calar por conveniência ante a sanha de um degenerado que, às caladas, e, sob o manto do cargo e função, atenta contra a inocência de menores no município de Sapé onde exerço minha profissão. Tenho o maior respeito para com a categoria dos policiais civis do nosso Estado. Tenho no seio da corporação grandes e valorosos amigos. E, em muitas vezes, fui advogado do primeiro sindicato dos policiais civis do Estado da Paraíba. Também defendi a categoria em algumas ocasiões junto ao Juiz Auditor Militar, Dr. Ricardo Vital. Admiro a categoria dos policiais civis, pela garra, pela coragem, pela bravura, pela história, mas não o admiro caro anônimo “Paulo disse”. Você mostra não ser um policial civil. Talvez seja no máximo um “pau mandado”, um “xeleleu” do ex delegado de Sapé. Pela sua narrativa você demonstra ser um semi-analfabeto ( a categoria dos policiais civis não o merece) sua escrita é de causar pena. Ainda mais me parece não ter um pingo de coragem e altivez, pois se esconde no anonimato que é o último refúgio dos covardes. E você é apenas um covarde “Paulo disse”. A Paraíba sabe que não sou oportunista, pois como Defensor Público, advogado do glorioso PC do B, ex advogado da FETAG, da CONAN, do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana e de tantas outras entidades democráticas e progressistas não tenho necessidade de nenhum tipo de publicidade em relação ao meu nome. Você me causa pena, por sua covardia em buscar o anonimato. Quem mancha a imagem da categoria e do trabalho da gloriosa policia civil do nosso Estado são pessoas como o seu “comparsa” e a sua pessoa que, pelo anonimato, mostra que é apenas um covarde, um NINGUÉM.
pena tenho eu, de minha Paraíba e das pessoas de Sapé que não podem pagar um Advogado e tem que recorrer a "profissionais" como o senhor.
não me admira o nível de seu comentário, tentando me desqualificar, é tipico dos incompetentes. defendo minha corporação até que se prove o contrario e, neste caso, já foi provado, inclusive em sua presença, pois o "senhor" (senhor, pela educação que meus pais me deram) participou da audiência do processo civil movido pelo Delegado em questão para esclarecer esse boato. O senhor estar querendo aparecer, isto é fato. e o pior é que conseguiu, desfrute dos seus quinze minutos de fama, pois uma oportunidade assim é coisa rara.
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