Na votação que resultou em 4 a 1 pela cassação, apenas o juiz corregedor Carlos Neves da Franca Neto votou contra a perda de mandato. O restante da mesa estava formada com o desembargador Manoel Soares Monteiro, vice-presidente do TRE, o relator do processo, juiz Carlos Antônio Sarmento, e os juristas Newton Nobel Sobreira Vita e João Ricardo Coelho. Em sua defesa, Nivaldo alegava que sofreu perseguições políticas e morais do presidente estadual da legenda, José Bernardino, que teria transformado o PPS em sub-legenda do PSB do prefeito pessoense Ricardo Coutinho.
Nivaldo deixou o PPS e se filiou ao PMDB para apoiar a candidatura de reeleição do governador José Maranhão (PMDB), que amarga uma baixa na bancada de sustenção ao Governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário