O presidente da Associação dos Policiais Civis do Estado da Paraíba, Flávio Moreira, rebateu, nesta terça-feira (09.03), a informação divulgada pelo Governo do Estado de que a categoria terá reajuste que chega a 20%. Flávio disse que esse percentual trata apenas da recomposição de uma categoria (a dos servidores do IPC), mas as outras não tiveram grandes avanços.
Para que os policiais civis saíssem da greve, segundo Flávio Moreira, o Governo do Estado ameaçou agentes e até ofereceu diárias a quem não participasse do movimento. Ele lamentou que o governador José Maranhão não tenha participado das negociações. "Fomos recebidos duas vezes por ele. Uma no dia 9 de setembro do ano passado, quando entregamos a pauta de reivindicações. A outra este ano para pedir que os policiais civis saíssem da greve", contou.
Flávio Moreira afirmou que os policiais civis decidiram sair da greve por entenderem a situação complicada da segurança pública do Estado. Em entrevista à rádio 100.5 FM Líder, nesta terça, questionado sobre essa situação, o presidente da Associação dos Policiais Civis deu "nota 3" à Segurança Pública. "Aos bravos policiais civis e militares eu dou nota 10. Mas a Segurança Pública está reprovada, pelo que eu venho vendo e ouvindo", destacou.
O presidente da Associação dos Policiais Civis informou que a categoria irá pressionar os deputados estaduais para que façam modificações na Medida Provisória que foi encaminhada à Assembleia Legislativa pelo governador. Uma dessas alterações é o dispositivo que só permite que o cumprimento dos compromissos com a categoria, assumidos pelo Estado desde o governo anterior, só venham ser efetivados a partir de dezembro deste ano. "Vamos denunciar à população os deputados que votarem contra os servidores estaduais", disse.
Flávio considerou ainda como "um engôdo" a propaganda do Governo do Estado sobre Segurança Pública. Ele frisou que os veículos que foram filmados pelo Governo foram adquiridos em convênio com o Governo Federal, que já havia sido firmado no governo Cássio Cunha Lima. "Da mesma forma foi a aquisição das armas. Toda a licitação já estava pronta. São recursos do Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública", ressaltou. Hermes de Luna
Para que os policiais civis saíssem da greve, segundo Flávio Moreira, o Governo do Estado ameaçou agentes e até ofereceu diárias a quem não participasse do movimento. Ele lamentou que o governador José Maranhão não tenha participado das negociações. "Fomos recebidos duas vezes por ele. Uma no dia 9 de setembro do ano passado, quando entregamos a pauta de reivindicações. A outra este ano para pedir que os policiais civis saíssem da greve", contou.
Flávio Moreira afirmou que os policiais civis decidiram sair da greve por entenderem a situação complicada da segurança pública do Estado. Em entrevista à rádio 100.5 FM Líder, nesta terça, questionado sobre essa situação, o presidente da Associação dos Policiais Civis deu "nota 3" à Segurança Pública. "Aos bravos policiais civis e militares eu dou nota 10. Mas a Segurança Pública está reprovada, pelo que eu venho vendo e ouvindo", destacou.
O presidente da Associação dos Policiais Civis informou que a categoria irá pressionar os deputados estaduais para que façam modificações na Medida Provisória que foi encaminhada à Assembleia Legislativa pelo governador. Uma dessas alterações é o dispositivo que só permite que o cumprimento dos compromissos com a categoria, assumidos pelo Estado desde o governo anterior, só venham ser efetivados a partir de dezembro deste ano. "Vamos denunciar à população os deputados que votarem contra os servidores estaduais", disse.
Flávio considerou ainda como "um engôdo" a propaganda do Governo do Estado sobre Segurança Pública. Ele frisou que os veículos que foram filmados pelo Governo foram adquiridos em convênio com o Governo Federal, que já havia sido firmado no governo Cássio Cunha Lima. "Da mesma forma foi a aquisição das armas. Toda a licitação já estava pronta. São recursos do Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública", ressaltou. Hermes de Luna
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