Falando ontem, em entrevista, sobre o apoio do PTB ao seu projeto de reeleição o governador José Maranhão (PMDB), de acordo com Arimatéia Souza, foi enfático ao dizer que não aceitava uma sigla "partida". É que o presidente estadual, deputado federal Armando Abílio, teria liberado os petebistas a votarem como bem entendessem na chapa majoritária (governador e senador), no entanto, o partido irá cobrar fidelidade no voto para o proporcional. Ou seja, em Armando.
"Não, absolutamente. Não existe isso. É o contrário! Armando Abílio foi muito enfático na reunião do partido e o partido decidiu por unanimidade, em virtude das inclinações da aliança nacional", acentuou o governador. À preço de hoje, o larco de aliança em prol da reeleição concede ao governador maior tempo de TV, entre os postulantes ao Governo: liderado pelo PMDB, a aliança conta com o PT, PTB, PMN, PCdoB, PSC, PSDC, PTdoB, PRB, PSL e pode somar nos próximos dias com mais duas legendas, com bom tempo de TV, o PR e o PDT.
Enquanto a aliança do prefeito Ricardo Coutinho seria formada pelo: PSB, PSDB, DEM, PPS, PP, PV, PRP e PTN. E caso o senador Cícero Lucena (PSDB) tenha confirmado (pela nacional) postulação de concorrer também, sua aliança seria formada pelo PSDB e PR.
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