Um político de muita sorte! É o que se pode extrair do governador José Maranhão. Nunca ganhou uma eleição pra governador. Em 1994, de deputado federal desconhecido foi alçado à vice de Antônio Mariz, falecido meses após a posse, de quem herdou o Governo. Em 1998, candidato à reeleição como praticamente candidato único já que Gilvan Freire (à época no PSB) nem susto causava. Em 2002, apoiando Roberto Paulino (seu vice) perdeu para Cássio Cunha Lima, mas se elegeu para o Senado. E em 2006, ele próprio perdeu para Cássio ganhando no tapetão, no ano passado. Mesmo assim, ao término do atual mandato tampão, será o que mais tempo esteve à frente da Chefia do Executivo Estadual: Total de 8 anos e 4 meses = Três meses de 1995 (out/nov/dez); 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 e 2001; três meses de 2002 (jan/fev/mar); e, agora, 1 ano e 10 meses (fev-2009 à dez-2010).
Candidato à reeleição, este ano, Maranhão tem como sonho de consumo ver o prefeito Veneziano Vital (Campina Grande) como seu vice. Mas, o que fazer quando um mundo de promessas não é capaz de sensibilizar e convencer. Pior, apesar de todo esforço e de todo empenho de uma máquina azeitada para render frutos e dividendos, o adversário resiste e avança determinado, indiferente e imune aos ataques violentos desferido por uma gigantesca estrutura de comunicação. Pela perplexidade estampada na face de Maranhão (foto), nada parece transpor a couraça aparentemente frágil do Mago socialista.
Esse é o dilema enfrentado até agora pelo governador José Maranhão na sua luta para suplantar a aliança firmada entre Ricardo Coutinho (PSB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) e que tanto bombardeio sofreu nos últimos meses à medida que se confirmavam os entendimentos entre as duas lideranças. A “famigerada” pesquisa vazada, segundo uns por pura maldade do Cabeludo campinense, arde nas mãos de Maranhão e Roberto Cavalcanti atônitos sem saber o que fazer com esses números agora tão inquietantes e que confirmam a esmagadora preferência do eleitor paraibano pelo ex-governador Cássio Cunha Lima para o Senado e concede uma confortável vantagem ao prefeito da capital, Ricardo Coutinho, para o Governo do Estado.
Segundo as muitas e contraditórias versões sobre esses números do Instituto Consult, Cássio bate folgadamente qualquer concorrente ao Senado e ainda transfere para o Mago uma substancial quantidade de votos pelo interior afora notadamente nos municípios sob a influência de Campina Grande. Essa realidade exposta por uma pesquisa recomendada estaria atormentando a cúpula do esquema maranhista e seria a causa maior do desconforto expressado na carranca de Maranhão devidamente registrado pela lente indiscreta do fotógrafo e estampada no blog de Luiz Torre. (com Jampanews)
Esse é o dilema enfrentado até agora pelo governador José Maranhão na sua luta para suplantar a aliança firmada entre Ricardo Coutinho (PSB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) e que tanto bombardeio sofreu nos últimos meses à medida que se confirmavam os entendimentos entre as duas lideranças. A “famigerada” pesquisa vazada, segundo uns por pura maldade do Cabeludo campinense, arde nas mãos de Maranhão e Roberto Cavalcanti atônitos sem saber o que fazer com esses números agora tão inquietantes e que confirmam a esmagadora preferência do eleitor paraibano pelo ex-governador Cássio Cunha Lima para o Senado e concede uma confortável vantagem ao prefeito da capital, Ricardo Coutinho, para o Governo do Estado.
Segundo as muitas e contraditórias versões sobre esses números do Instituto Consult, Cássio bate folgadamente qualquer concorrente ao Senado e ainda transfere para o Mago uma substancial quantidade de votos pelo interior afora notadamente nos municípios sob a influência de Campina Grande. Essa realidade exposta por uma pesquisa recomendada estaria atormentando a cúpula do esquema maranhista e seria a causa maior do desconforto expressado na carranca de Maranhão devidamente registrado pela lente indiscreta do fotógrafo e estampada no blog de Luiz Torre. (com Jampanews)
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