O Defensor Público, titular da Comarca de Marí, o Dr. Fernando Enéas de Souza (foto), manejou representação contra a Analista Judiciária daquele Fórum e Comarca, a Sra. Ingrid Silva Ribeiro de Andrade. Na representação, o Defensor Público local, alegou que aquela Analista Judiciária o vinha frequentemente desrespeitando-o, com práticas de alegações indevidas e desrespeitosas, inclusive abordando-o de forma autoritária, na pequenina sala a ele (defensor) reservada ao exercício do seu trabalho.
Cópias dessa representação estão sendo encaminhadas ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e, órgãos afins, no sentido de abertura do competente Procedimento Disciplinar contra aquela servidora, a qual tem se destacado, não por sua competência funcional, e sim, por seu incontrolável autoritarismo.
Cópias dessa representação estão sendo encaminhadas ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e, órgãos afins, no sentido de abertura do competente Procedimento Disciplinar contra aquela servidora, a qual tem se destacado, não por sua competência funcional, e sim, por seu incontrolável autoritarismo.
Autoritarismo de viés preconceituoso, contra esse Defensor Público, talvez pelo fato de que o mesmo desde que aportou em Marí, tem se destacado pelo arrojo e ousadia na defesa das camadas hipossuficientes daquela população, o que parece desagradar a pessoas do naipe da Analista Judiciária Ingrid Silva Ribeiro de Andrade. Exercer o múnus de Defensor Público não é fácil em lugar nenhum da face da terra, uma vez que os “grupelhos preconceituosos” parecem enxergar na pessoa do Defensor público de hipossuficientes, uma espécie de criatura bizarra que não deveria fazer parte da paisagem local.
Que deveria aparecer o menos possível, sem ruído, sem voz, sem manifestação, se possível tornar-se invisível para não perturbar a minoritária elite que comparece em juízo e que pode pagar regiamente um advogado particular. Ao contrário da grande maioria hipossuficiente que depende em tudo e por tudo da presença efetiva de um Defensor Público.
Talvez pelo fato do Defensor Público manejar a DEFESA dos mais necessitados na forma da lei, ao contrário do Ministério Público que ACUSA e, por isso, merecedor de todo tipo de servilismo e genuflexões bajulatórias, por parte de pessoas que carregam em si o vírus do preconceito, o que nos parece o caso da mencionada Analista Judiciária do Fórum de Marí.
São pessoas que traduzem em atos, mesmo inconscientemente, o gérmen do preconceito latente contra os desafortunados, carentes de toda justiça. E, daí busca fazer do Defensor Público um “saco de pancadas” de suas neuroses implícitas ou explicitas. Pessoas para quem a visão dos hipossuficientes, nas dependências dos fóruns, passa a ser um acinte, um estorvo, um incômodo. Eles fazem ruído, enfeiam as salas com sua presença plebéia.
Geralmente em grande numero. Muitos envergando surradas vestimentas, de visão maltrapilha, o que faz a diferença no ambiente aristocrático dos fóruns, onde reina a fidalguia dos que podem. E porque podem, receiam ser abordados, tocados e dar de encontro com esses segmentos necessitados, pois eles podem manchar a roupa de cetim da aristocracia forense, sujar as poltronas e os tapetes da Casa.
Mas, para desespero dos fariseus que carregam em si o preconceito, o cidadão e Defensor Público Dr. Fernando Enéas de Souza, continuará intensificando seu trabalho junto às camadas necessitadas de amparo jurídico no município de Marí e outras localidades. Erguendo a voz em manifesto, provocando ruído, reclamando, denunciando e apontando as injustiças, desagradando os fariseus da intolerância, sempre que for necessário, na defesa do povo carente de Marí e de outros municípios. Pois os hipossuficientes são seres humanos, são cidadãos que clamam e que agonizam por justiça.
Gosto de associar minha carreira de Defensor àquela passagem do Evangelho onde diz Jesus que "Estava na prisão e viestes a Mim. E dirão os justos: Mas, Senhor, quando estivestes na prisão e fomos Te visitar? Em verdade Vos digo: todas vez que visitastes o menor de seus irmãos é a Mim que visitastes". Por isso, sempre procuro olhar no fundo dos olhos de todos que defendo. Procuro fazer a melhor DEFESA. Sei que tudo é uma provação. E que nas dezenas de pessoas sofridas, e mesmo angustiadas que atendo, uma deles por certo ostenta a face do Carpinteiro da Galiléia.
Esse é o ideal que ostento e que me move nessa existência terrena, pois acredito que esse deve ser o trabalho de um autêntico Defensor Público. Onde houver a presença do povo faminto de pão e justiça, ali estarei todos os dias de minha vida, no exercício do meu trabalho. Pois entendo que todo o poder emana do povo, para o povo e pelo povo.
E, assim será!
Doa a quem Doer!
Talvez pelo fato do Defensor Público manejar a DEFESA dos mais necessitados na forma da lei, ao contrário do Ministério Público que ACUSA e, por isso, merecedor de todo tipo de servilismo e genuflexões bajulatórias, por parte de pessoas que carregam em si o vírus do preconceito, o que nos parece o caso da mencionada Analista Judiciária do Fórum de Marí.
São pessoas que traduzem em atos, mesmo inconscientemente, o gérmen do preconceito latente contra os desafortunados, carentes de toda justiça. E, daí busca fazer do Defensor Público um “saco de pancadas” de suas neuroses implícitas ou explicitas. Pessoas para quem a visão dos hipossuficientes, nas dependências dos fóruns, passa a ser um acinte, um estorvo, um incômodo. Eles fazem ruído, enfeiam as salas com sua presença plebéia.
Geralmente em grande numero. Muitos envergando surradas vestimentas, de visão maltrapilha, o que faz a diferença no ambiente aristocrático dos fóruns, onde reina a fidalguia dos que podem. E porque podem, receiam ser abordados, tocados e dar de encontro com esses segmentos necessitados, pois eles podem manchar a roupa de cetim da aristocracia forense, sujar as poltronas e os tapetes da Casa.
Mas, para desespero dos fariseus que carregam em si o preconceito, o cidadão e Defensor Público Dr. Fernando Enéas de Souza, continuará intensificando seu trabalho junto às camadas necessitadas de amparo jurídico no município de Marí e outras localidades. Erguendo a voz em manifesto, provocando ruído, reclamando, denunciando e apontando as injustiças, desagradando os fariseus da intolerância, sempre que for necessário, na defesa do povo carente de Marí e de outros municípios. Pois os hipossuficientes são seres humanos, são cidadãos que clamam e que agonizam por justiça.
Gosto de associar minha carreira de Defensor àquela passagem do Evangelho onde diz Jesus que "Estava na prisão e viestes a Mim. E dirão os justos: Mas, Senhor, quando estivestes na prisão e fomos Te visitar? Em verdade Vos digo: todas vez que visitastes o menor de seus irmãos é a Mim que visitastes". Por isso, sempre procuro olhar no fundo dos olhos de todos que defendo. Procuro fazer a melhor DEFESA. Sei que tudo é uma provação. E que nas dezenas de pessoas sofridas, e mesmo angustiadas que atendo, uma deles por certo ostenta a face do Carpinteiro da Galiléia.
Esse é o ideal que ostento e que me move nessa existência terrena, pois acredito que esse deve ser o trabalho de um autêntico Defensor Público. Onde houver a presença do povo faminto de pão e justiça, ali estarei todos os dias de minha vida, no exercício do meu trabalho. Pois entendo que todo o poder emana do povo, para o povo e pelo povo.
E, assim será!
Doa a quem Doer!
Dr. Fernando Enéas - Defensor Público
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