O deputado federal Wilson Braga (PMDB), ainda, durante rara entrevista na televisão se sentiu tão à vontade ao lado do Padre Albeni (apresentador do programa) que se permitiu falar de temas que normalmente evita, a exemplo do rumoroso Caso Paulo Brandão, objeto de uma campanha deflagrada pelo Correio da Paraíba para acusa-lo de responsabilidade no homicídio do sócio-diretor do Sistema Correio.
"Eu fui injustiçado. Outro dia, conversei com o ex-prefeito Carneiro Arnaud e ele disse que foi criado comigo e sabia que eu não era capaz daquilo. Não tive a menor participação nisso. Esse caso me magoou porque pagar sem dever é muito doloroso. Fui injustiçado em uma campanha sórdida de imprensa. A resposta que eu dou é a de que quem faz aqui, aqui paga", disse ele.
É época, a morte de Paulo Brandão, ocorrida em 1984, foi tratada como uma resposta do então-governador às críticas que o Jornal Correio da Paraíba fazia à administração estadual. O crime, contudo, foi investigado como decorrente de outra motivação, como rixas mantidas pelo empresário com outros políticos e empresários.
Parlamentopb
"Eu fui injustiçado. Outro dia, conversei com o ex-prefeito Carneiro Arnaud e ele disse que foi criado comigo e sabia que eu não era capaz daquilo. Não tive a menor participação nisso. Esse caso me magoou porque pagar sem dever é muito doloroso. Fui injustiçado em uma campanha sórdida de imprensa. A resposta que eu dou é a de que quem faz aqui, aqui paga", disse ele.
É época, a morte de Paulo Brandão, ocorrida em 1984, foi tratada como uma resposta do então-governador às críticas que o Jornal Correio da Paraíba fazia à administração estadual. O crime, contudo, foi investigado como decorrente de outra motivação, como rixas mantidas pelo empresário com outros políticos e empresários.
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