Possa ser que haja ainda algum deputado desavisado, mas a atitude correta de aprovar o empréstimo de R$ 191 milhões juntos ao BNDES precisa ser entendida como aval para o Governo do Estado atrair até mais de R$ 600 milhões.
Explica-se: há obras, por exemplo, que vão precisar de R$ 6 milhões de contra-partida podendo chegar a R$ 56 a 58 milhões. Esse mesmo cálculo aplique-se às dezenas de ações apontadas pelo Planejamento e defendida pelas Finanças do Estado podendo, como disse, chegar à cifra de mais de R$ 600 milhões.
Se reparar direito, o medo que a Oposição tinha ( e tem) era de ver esse volume de recursos se transformar com a efetivação das ações em dividendos políticos em favor do governador Maranhão, candidatíssimo à reeleição.
De fato este é o risco que a Oposição, sobretudo a pré-candidatura de Ricardo Coutinho sempre receou enfrentar porque não é mole em tempo de escassez de dinheiro haver um volume expressivo produzindo efeito político no Interior à fora.
Na prática, o receio mesmo é de que a partir de agora essa montanha de dinheiro produza o efeito cascata atraindo deputados estaduais da oposição e uma leva maior de prefeitos para o arco político do governador – algo já imaginado por todos os atores políticos.
Trocando em miúdos, ninguém brinque com o governador Maranhão em face da sua experiência acumulada e o domínio tático de transformar essas condições em fartura eleitoral. Se conseguirá ou não o tempo é que vai dizer, mas ninguém duvide, repito, da paciência do pré-candidato à reeleição.
Explica-se: há obras, por exemplo, que vão precisar de R$ 6 milhões de contra-partida podendo chegar a R$ 56 a 58 milhões. Esse mesmo cálculo aplique-se às dezenas de ações apontadas pelo Planejamento e defendida pelas Finanças do Estado podendo, como disse, chegar à cifra de mais de R$ 600 milhões.
Se reparar direito, o medo que a Oposição tinha ( e tem) era de ver esse volume de recursos se transformar com a efetivação das ações em dividendos políticos em favor do governador Maranhão, candidatíssimo à reeleição.
De fato este é o risco que a Oposição, sobretudo a pré-candidatura de Ricardo Coutinho sempre receou enfrentar porque não é mole em tempo de escassez de dinheiro haver um volume expressivo produzindo efeito político no Interior à fora.
Na prática, o receio mesmo é de que a partir de agora essa montanha de dinheiro produza o efeito cascata atraindo deputados estaduais da oposição e uma leva maior de prefeitos para o arco político do governador – algo já imaginado por todos os atores políticos.
Trocando em miúdos, ninguém brinque com o governador Maranhão em face da sua experiência acumulada e o domínio tático de transformar essas condições em fartura eleitoral. Se conseguirá ou não o tempo é que vai dizer, mas ninguém duvide, repito, da paciência do pré-candidato à reeleição.
Por Walter Santos
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